Você pode amar e deixar-se amar de maneira incondicional ou ficar se lamentando pela falta de gente à sua volta.
Você pode ouvir o seu coração e viver mais ou menos, tentando analisar e explicar a vida antes de vivê-la.
Você pode deixá-la como está para ver como é que fica ou, com paciência e trabalho, conseguir realizar as mudanças necessárias na sua vida e no mundo à sua volta.
Você pode deixar que o medo de perder paralise seus planos ou partir para a ação com o pouco que tem e muita vontade de ganhar.
Você pode amaldiçoar sua sorte, ou encarar a situação como uma grande oportunidade de crescimento que a vida lhe oferece.
Você pode mentir para si mesmo, achando desculpas e culpados para todas as suas insatisfações, ou encarar a verdade de que no fim das contas, sempre é você quem decide o tipo de vida que quer levar.
Você pode viver o presente que a vida lhe dá ou ficar preso ao passado que já acabou e, portanto, não há nada a fazer, ou ver que há um futuro, que lhe permite fazer nada.
Você pode aprender o que ainda não sabe ou fingir que já sabe tudo e não precisa aprender nada mais.
Você pode ser feliz com a vida como ela é, ou passar todo o seu tempo se lamentando pelo o que ela não é.
A escolha é sua.
E o importante é que sempre você teme escolha. Pondere bastante ao se decidir, pois é você quem vai carregar, sozinho e sempre, o peso das escolhas que fizer.
Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.
(Luiz Borges)
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