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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Olá galera, a Paz de Cristo e o amor de Maria! Desculpem pelo sumiço, mas estou de volta! Rsrs. Segue uma LINDA mensagem para reflexão!

Éramos a única família no restaurante com uma criança.
Eu coloquei Daniel numa cadeira para crianças e notei que todos estavam tranqüilos, comendo e conversando.
De repente, Daniel gritou animado, dizendo: 'Olá, amigo!', batendo na mesa com suas mãozinhas gordas.
Seus olhos estavam bem abertos pela admiração e sua boca mostrava a falta de dentes.
Com muita satisfação, ele ria, se retorcendo.
Eu olhei em Volta e vi a razão de seu contentamento.
Era um homem andrajoso, com um casaco jogado nos ombros, Sujo, engordurado e rasgado.
Suas calças eram trapos com as costuras abertas até a metade, e seus dedos apareciam através do que foram, um dia, os sapatos.
Sua camisa estava suja e seu cabelo não havia sido penteado por muito tempo.
Seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa.
Estávamos um pouco longe dele para sentir seu cheiro, mas asseguro que cheirava mal.
Suas mãos começaram a se mexer para saudar.
'Olá, neném. Como está você?', disse o homem a Daniel.
Minha esposa e eu nos olhamos:
'Que faremos?'.
Daniel continuou rindo e respondeu, 'Olá, olá,amigo'..
Todos no restaurante nos olharam e logo se viraram para o mendigo..
O velho sujo estava incomodando nosso lindo filho.
Trouxeram a comida e o homem começou a falar com o nosso filho como um bebê.
Ninguém acreditava que o que o homem estava fazendo era simpático.
Obviamente, ele estava bêbado.
Minha esposa e eu estávamos envergonhados.
Comemos em silêncio; menos Daniel que estava super inquieto e mostrando todo o seu repertório ao desconhecido, a quem conquistava com suas criancices.
Finalmente, terminamos de comer e nos dirigimos à porta.
Minha esposa foi pagar a conta e eu lhe disse que nos encontraríamos no Estacionamento.
O velho se encontrava muito perto da porta de saída.
'Deus meu, ajuda-me a sair daqui antes que este louco fale com Daniel', disse orando, enquanto caminhava perto do homem.
Estufei um pouco o peito, tratando de sair sem respirar nem um pouco do ar que ele pudesse estar exalando.
Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou rapidamente na direção onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de 'carrega-me'.
Antes que eu pudesse impedir, Daniel se jogou dos meus braços para os braços do homem.
Rapidamente, o velho fedorento e o menino consumaram sua relação de amor.
Daniel, num ato de total confiança, amor e submissão, recostou sua cabeça no ombro do desconhecido.
O homem fechou os olhos e pude ver lágrimas correndo por sua face.
Suas velhas e maltratadas mãos, cheias de cicatrizes, dor e trabalho duro,suave, muito suavemente, acariciavam as costas de Daniel.
Nunca dois seres haviam se amado tão profundamente em tão pouco tempo.
Eu me detive, aterrado. O velho homem, com Daniel em seus braços, por um momento abriu seus olhos e olhando diretamente nos meus, me disse com voz forte e segura:
'Cuide deste menino'.
De alguma maneira, com um imenso nó na garganta, eu respondi: 'Assim o farei'.
Ele afastou Daniel de seu peito, lentamente, como se sentisse uma dor.
Peguei meu filho e o velho homem me disse:
'Deus o abençoe, senhor. Você me deu um presente maravilhoso'.
Não pude dizer mais que um entrecortado 'obrigado'.
Com Daniel nos meus braços, caminhei rapidamente até o carro. Minha esposa perguntava por que eu estava chorando e segurando Daniel tão fortemente, e por que estava dizendo:
'Deus meu, Deus meu, me perdoe'.
Eu acabava de presenciar o amor de Cristo através da inocência de um pequeno menino que não viu pecado, que não fez nenhum juízo; um menino que viu uma alma e uns adultos que viram um montão de Roupa suja.
Eu fui um cristão cego carregando um menino que não o era.
Eu senti que Deus estava me perguntando:
'Estás disposto a dividir seu filho por um momento?', quando Ele Compartilhou Seu Filho por toda a eternidade.

O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou:
'Eu asseguro que aquele que não aceite o reino de Deus como um Menino, não entrará nele.' (Lucas 18:17).

Apenas repita esta frase e verá como Deus se move:
'Senhor Jesus Cristo, te amo e te necessito, entre em meu coração, por favor'.

Passe esta mensagem a algumas pessoas especiais.
Não porque você receberá um milagre amanhã.
Mas porque você recebe o milagre todos os dias...
O milagre de estar vivo!

sábado, 4 de julho de 2009

PORQUE AS PESSOAS GRITAM QUANDO ESTÃO ABORRECIDAS?

Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:

'Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?'

'Gritamos porque perdemos a calma', disse um deles.

'Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?', questionou novamente o pensador.

'Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça', retrucou outro discípulo.

E o mestre volta a perguntar:

'Então, não é possível falar-lhe em voz baixa?'

Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então, ele esclareceu:

'Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?'

O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E, por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes, estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E, quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas. Por fim, o pensador conclui, dizendo:

'Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta'.


(Desconheço o autor).


Sem mais palavras, o texto fala por si só, espero que sirva de aprendizado e exemplo!

Beijabençoado,
Carol.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

ESCOLHO ESCOLHER

Como você acordou hoje?

Cansado?

Com vontade de dormir mais 3 horas?

Quais foram as primeiras vontades que você teve?

De ficar na cama curtindo o frio da manhã e aquele sono que é o melhor?

Quais as escolhas que fez nas primeiras horas de hoje?

Eu escolhi levantar, pegar minha toalha, tomar um banho, fazer minha higiene e começar mais um dia de trabalho!

Dormir, acordar, trabalhar, estudar... Parece que nossa vida gira em torno de um círculo vicioso que tende à rotina.... E parece que temos vontade de estar em qualquer lugar, menos neste em que estamos agora.

Se alguma vez você teve essas reações, se fez essas perguntas, bem-vindo(a) à vida normal de ser gente!

Mas o que fazer com tudo isso?

Escolha...

Em tudo se pode escolher...

E quando parece que a vida me aperta de um lado e de outro e as possibilidades se perdem nos compromissos e nas respostas a serem dadas?

Escolha...

Sempre podemos escolher, até escolher em não escolher. Mas acredito que estou num completo vir a ser e que a cada escolha que faço imprimo um pouco de meu mistério de ser pessoa.

Mistério que vai se revelando em meio às minhas escolhas e assim vou mostrando e descobrindo um pouco de mim. Tecendo esta colcha de retalhos de escolhas vou me percebendo e me vendo.

Mas em cada escolha, escolho escolher por Deus que vai me direcionando nas consequências de minhas opções.

E hoje, agir como escolhido e podendo fazer escolhas, vejo que não vivo de rotina... Mas vivo de escolhas! Pois, na verdade, eu sou escolhido!


Adriano Gonçalves
http://www.cancaonova.com.br/