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domingo, 30 de outubro de 2011

CARTA DE SÃO PAULO AOS CORÍNTIOS DE HOJE

Se eu aprender inglês, espanhol, alemão e chinês, e dezenas de outros idiomas, mas não souber me comunicar como pessoa, de nada valem minhas palavras.
Se eu concluir um curso superior, andar de anel no dedo, freqüentar cursos e mais cursos de atualização, mas viver distante dos problemas do povo, minha cultura não passa de inútil erudição.

Se eu morar no Nordeste, mas desconhecer os problemas e sofrimentos de minha região e fugir para férias no Sul, até na América ou Europa, e nada fizer pela promoção do homem, não sou cristão.

Se eu possuísse a melhor casa de minha rua, a roupa mais avançada do momento e o sapato da moda, e não me lembrasse de que sou responsável por aqueles que moram na minha cidade e andam de pés no chão e se cobrem de molambo, sou apenas um manequim colorido.
Se eu passar os fins de semana em festas e programas, sem ver a fome, o desemprego, o analfabetismo e a doença, sem escutar o grito abafado do povo que se arrasta a margem da história, não sirvo para nada.

O cristão não foge dos desafios de sua época. Não fica de braços cruzados, de boca fechada, de cabeça vazia; não tolera a injustiça nem as desigualdades gritantes de nosso mundo; luta pela verdade e pela justiça, com as armas do amor.

O cristão não desanima nem se desespera diante das derrotas e dificuldades, porque sabe que a única coisa que vai sobrar de tudo isso, é o AMOR.


Dom Hélder Câmara,
parafraseando 1Cor 13,1-13

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O ÚLTIMO DIA DE VIDA

Naquela manhã, sentiu vontade de dormir mais um pouco. Estava cansado porque na noite anterior fora deitar muito tarde. Também não havia dormido bem.
Teve um sono agitado. Mas logo abandonou a idéia de ficar um pouco mais na cama e se levantou, pensando na montanha de coisas que precisava fazer na empresa.
Lavou o rosto e fez a barba correndo, automaticamente. Não prestou atenção no rosto cansado nem nas olheiras escuras, resultado das noites mal dormidas. Nem sequer percebeu um aglomerado de pelos teimosos que escaparam da lâmina de barbear. "A vida é uma seqüência de dias vazios que precisamos preencher", pensou enquanto jogava a roupa por cima do corpo.
Engoliu o café da manhã e saiu resmungando baixinho um "bom dia", sem convicção. Desprezou os lábios da esposa, que se ofereciam para um beijo de despedida.
Não notou que os olhos dela ainda guardavam a doçura de mulher apaixonada, mesmo depois de tantos anos de casamento. Não entendia por que ela se queixava tanto da ausência dele e vivia reivindicando mais tempo para ficarem juntos.
Ele estava conseguindo manter o elevado padrão de vida da família, não estava? Isso não bastava? Claro que não teve tempo para esquentar o carro nem sorrir quando o cachorro, alegre, abanou o rabo. Deu a partida e acelerou.
Ligou o rádio, que tocava uma canção antiga do Roberto Carlos, “detalhes tão pequenos de nós dois”... “Pensou que não tinha mais tempo para curtir detalhes tão pequenos da vida”.
Pegou o telefone celular e ligou para sua filha. Sorriu quando soube que os netinho haviam dado os primeiros passos.
Ficou sério quando a filha lembrou-o de que há tempos ele não aparecia para ver o neto e o convidou para almoçar. Ele relutou bastante: sabia que iria gostar muito de estar com o neto, mas não podia, naquele dia, dar-se ao luxo de sair da empresa. Agradeceu o convite, mas respondeu que seria impossível. Quem sabe no próximo final de semana? Ela insistiu, disse que sentia muita saudade e que gostaria de poder estar com ele na hora do almoço. Mas ele foi irredutível: realmente, era impossível.
Chegou à empresa e mal cumprimentou as pessoas. A agenda estava totalmente lotada, e era muito importante começar logo a atender seus compromissos, pois tinha plena convicção de que pessoas de valor não desperdiçam seu tempo com conversa fiada.
No que seria sua hora do almoço, pediu para a secretária trazer um sanduíche e um refrigerante diet. O colesterol estava alto, precisava fazer um check-up, mas isso ficaria para o mês seguinte. Começou a comer enquanto lia alguns papéis que usaria na reunião da tarde.

Nem observou que tipo de lanche estava mastigando. Enquanto engolia relacionava os telefonemas que deveria dar, sentiu um pouco de tontura, a vista embaçou. Lembrou-se do médico advertindo-o, alguns dias antes, quando tivera os mesmos sintomas, de que estava na hora de fazer um check-up. Mas ele logo concluiu que era um mal-estar passageiro.
Terminado o "almoço", escovou os dentes e voltou à sua mesa. "A vida continua", pensou. Mais papéis para ler, mais decisões a tomar, mais compromissos a cumprir. Nem tudo saía como ele queria. Começou a gritar com o gerente, exigindo que este cumprisse o prometido. Afinal, ele estava sendo pressionado pela diretoria. Tinha de mostrar resultados. Será que o gerente não conseguia entender isso?
Saiu para a reunião já meio atrasado. Não esperou o elevador. Desceu as escadas pulando de dois em dois degraus.
Parecia que a garagem estava a quilômetros de distância, encravada no miolo da terra, e não no subsolo do prédio.
Entrou no carro, deu partida e, quando ia engatar a primeira marcha, sentiu de novo o mal-estar. Agora havia uma dor forte no peito. O ar começou a faltar... A dor foi aumentando... O carro desapareceu... Os outros carros também... Os pilares, as paredes, a porta, a claridade da rua, as luzes do teto, tudo foi sumindo diante de seus olhos, ao mesmo tempo em que surgiam cenas de um filme que ele conhecia bem. Era como se o videocassete estivesse rodando em câmera lenta. Quadro a quadro, ele via esposa, o netinho, a filha e, uma após outra, todas as pessoas que mais gostava.
Por que mesmo não tinha ido almoçar com a filha e o neto? O que a esposa tinha dito à porta de casa quando ele estava saindo, hoje de manhã? Por que não foi pescar com os amigos no último feriado? A dor no peito persistia, mas agora outra dor começava a perturbá-lo: a do arrependimento. Ele não conseguia distinguir qual era a mais forte, a da coronária entupida ou a de sua alma rasgando.
Escutou o barulho de alguma coisa quebrando dentro de seu coração, e de seus olhos escorreram lágrimas silenciosas.
Queria viver, queria ter mais uma chance, queria voltar para casa e beijar a esposa, abraçar a filha, brincar com o neto...
Queria... Queria... Mas não deu tempo.
Como está sua vida? Qual o tempo que tem dedicado às coisas pequenas, mas importantes, da vida? E Deus, em que lugar você o coloca?

“Lembre-se, são poucas as pessoas que tem uma segunda e “nova oportunidade” de vida para mudar, nem sempre tudo que almejamos de imediato teremos, por isso não desperdice a” oportunidade de se arrepender”, pois só assim alcançará no futuro o brilho da estrela perdida que se apagou hoje.
Sua vida é você quem constrói e muda se quiser, mais a planta do seu alicerce quem cria é DEUS e no tempo DELE, ELE indicará qual o momento certo para mudanças...
"Os verdadeiros vencedores na vida são pessoas que olham para cada situação com a esperança de poder resolvê-la ou melhorá-la, não importa se hoje ou amanhã”

(Desconheço o autor).

terça-feira, 18 de outubro de 2011

VOCÊ FICARIA DE PÉ?

Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto.

Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existe.


Os estudantes sempre tinham medo de argüi-lo por causa da sua lógica impecável.


Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam.


No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos:


- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!


Em 20 anos ninguém ousou levantar-se.


Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria:
- Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse.

Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!
E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços.


E todos os estudantes apenas ficavam quietos,

vendo a DEMONSTRAÇÃO.

A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé.


Bem.... há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor. O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse. Nada do que dissessem abalaria sua fé...
  ao menos era seu desejo.


Finalmente o dia chegou. O professor disse:


- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!
O professor e os 300 alunos viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala.


O professor gritou:
- Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre! E começou a erguer o braço, quando soltou o giz, escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar.


O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz.
Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça... encarou o jovem e... saiu apressadamente da sala.
O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus. Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre seu poder através de Jesus.
Muitas vezes passamos por situações em que acreditamos que "nosso giz" vai quebrar, mas Deus, com sua infinita sabedoria e poder faz o contrário, por isso, você tem duas opões:

1 - Ignorar esta mensagem e esquecer a história ou,


2 - Compartilhar com seus amigos, cristãos e não cristãos, dando-lhes a coragem que precisamos todos os dias ao nos levantarmos.


EU ESTOU DE PÉ!!! Alguém me acompanha???


(Desconheço o autor).

sábado, 15 de outubro de 2011

"ANJOS" PROTETORES

Complete seu dicionário ....
Você notou que muitos nomes de anjo ...
Gabriel,
Rafael,
Miguel
e outros anjos...

Todos terminam com 'el'.

Com base nos escritos de estudiosos sérios, teólogos e rabinos,
alguns desses nomes foram decifrados:
- GABRIEL:"AQUELE QUE DEUS ENVIOU";
- MIGUEL: "IGUAL A DEUS"

-
RAFAEL: "ANJO MENSAGEIRO" e assim vai....
Sendo assim, veja no texto abaixo as novas descobertas
relativas aos estudos desses seres protetores com base em outros pesquisadores.

NOVOS "ANJOS":

Aluguel - Anjo mau. Não deixa a pessoa conseguir sua casa própria;

Embratel - Anjo protetor do monopólio das comunicações;

Chanel - Anjo protetor dos costureiros, estilistas e outros boiolas;

Papai Noel - Anjo protetor do comércio. Só aparece no fim do ano para acabar com seu 13º. Anda sempre acompanhado pelo anjo Jingobel;

Tonel - Anjo protetor dos alcoólatras anônimos e bêbados em geral;

Pastel- Anjo protetor das colônias japonesas e chinesas;

Gel - Anjo que protege as pessoas com cabelos rebeldes;
Manoel - Anjo protetor das piadas preconceituosas;

Papel - Anjo protetor daqueles com intestinos soltos;

Anatel - Anjo criado em Brasília, que não serve para coisa nenhuma.
(Desconheço o autor)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

NINGUÉM É SUBSTITUÍVEL

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "Ninguém é insubstituível"!

A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar sobre o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível, e quem substituiu Beethoven?

Silêncio…

O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? Etc.?

O rapaz fez uma pausa e continuou:
- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus 'erros ou deficiências'?

Nova pausa e prosseguiu:
- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN ERA SURDO , se PICASSO ERA INSTÁVEL , CAYMMI PREGUIÇOSO , KENNEDY EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANÓICO… O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Divagando o assunto, o rapaz continuava.
- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de ‘técnico de futebol, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria PERDIDO todos estes talentos.

Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. E voltou a dizer nesses termos:
- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos e não haveria montanhas, nem lagoas, nem cavernas, nem homens, nem mulheres, nem chefes, nem subordinados… Apenas peças… Eu nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi para outra morada'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:…NINGUÉM…Pois nosso Zaca é insubstituível.” – concluiu, o rapaz e o silêncio foi total.



Conclusão...

Nunca se esqueça! Você é um talento único! Ninguém nunca te substituirá, pois nunca encontrarão alguém como você!

PORTANTO NUNCA ESQUEÇA: VOCÊ É UM TALENTO ÚNICO! COM TODA CERTEZA NINGUÉM TE SUBSTITUIRÁ!

"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa.
Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."
"NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS Q VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É..E OUTRAS…Q VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO… ACOSTUME-SE A ISSO…COM MUITA PAZ DE ESPÍRITO…"
É bom para refletir e se valorizar!

(Desconheço o autor)

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

POEMA DA PROSPERIDADE

Nem a tristeza, nem a desilusão
Nem a incerteza, nem a solidão
NADA ME IMPEDIRÁ DE SORRIR.

Nem o medo, nem a depressão,
Por mais que sofra meu coração,
NADA ME IMPEDIRÁ DE SONHAR.

Nem o desespero, nem a descrença,
Muito menos o ódio ou alguma ofensa,
NADA ME IMPEDIRÁ DE VIVER.

Em meio as trevas, entre os espinhos,
Nas tempestades e nos descaminhos,
NADA ME IMPEDIRÁ DE CRER EM DEUS.

Mesmo errando e aprendendo,
Tudo me será favorável,
Para que eu possa sempre evoluir
Preservar, servir, cantar,
Agradecer, perdoar, recomeçar...
QUERO VIVER O DIA DE HOJE COMO SE FOSSE O PRIMEIRO,

Quero viver o momento de agora como se ainda fosse cedo,
Como se nunca fosse tarde.

Quero manter o otimismo,
Conservar o equilíbrio,
Fortalecer a minha esperança,
Recompor minhas energias,
Para prosperar na minha missão
E viver alegre todos os dias.

Quero caminhar na certeza de chegar,
Quero lutar na certeza de vencer,
Quero buscar na certeza de alcançar,
Quero saber esperar
Para poder realizar os ideais do meu ser.

ENFIM,
Quero dar o máximo de mim,
Para viver intensamente e maravilhosamente
TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA.

--
"Corramos com perseverança ao combate proposto, com os olhos fixos em Jesus"


(Desconheço o autor)

domingo, 2 de outubro de 2011

NOVAS REGRAS PARA UM BOM CURRÍCULO




Reprodução
http://info.abril.com.br/aberto/infonews/fotos/iPad-Apple-reproducao-20110627111036.jpgiPad: o currículo deve seguir a convergência digital

São Paulo – Chegou a hora de decretar o fim daquele currículo embolorado que você ainda mantém em alguma pasta por aí. Os tempos mudaram. E é preciso materializar essas transformações em cada detalhe desse documento.
Confira quais as novas regras para bons currículos - e corra para atualizar o seu.

1 - Básico de conhecimentos em informática? Nem pensar
Para começo de conversa, a década de 90 acabou. Isso significa que saber lidar com ferramentas do pacote do Windows ou ter familiaridade com recursos de internet deixou de ser diferencial há muito, muito tempo.
Destaque apenas o que realmente for relevante, como domínio em algum sistema específico para a sua área de atuação. Mas jamais diga que sabe fazer o básico no Word.
2 - Convergência de mídias
Aquela barreira entre virtual e real – muito típica da época em que todos temiam o assustador ‘bug do milênio’ na virada do século – sumiu definitivamente. Currículo bom tem que constar link para um blog, Twitter ou página no LinkedIn.
Atenção: essas ferramentas devem agregar mais informações ao currículo. Se não, você ganhará o título de redundante.
3 - Para cada panela uma tampa
Até os anos 90, era padrão a lógica de que o currículo deveria ser elaborado para combinar para toda e qualquer ocasião.
Em 2011, sinal vermelho para quem faz isso. O ideal, de acordo com especialistas, é ter um currículo base, mas adaptá-lo ou, em termos mais modernos, customizá-lo para cada ocasião – tendo em vista o espírito da empresa e cargo em questão.
4 - Informações pessoais não contam
Há alguns anos, currículo bom era aquele que listava, em minúcias, todos os dados pessoais possíveis. Estado civil, quantidade de filhos, RG, CPF e, às vezes, até hobbies. Tudo. Tudo ia parar no documento.
Para os desavisados: essa regra, definitivamente, acabou. No máximo, cite qual seu estado civil. O foco no currículo são suas qualificações, não quem você é depois do expediente. Deixe isso para a entrevista.
5. Objetividade em mais de uma página
O mantra foi tão intenso na última década que muita gente ainda fica de cabelo em pé quando o currículo ultrapassa a primeira página do Word.
Objetividade é essencial, mas não é desculpa para limar informações. Quanto mais experiência profissional você acumular, maior seu currículo será. Normal. E os recrutadores sabem disso.
Só não sabem gastar caracteres sem necessidade. Precisão e objetividade continuam como valores caros a bons currículos.