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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

UM BELO EXEMPLO!

Um jovem de nível acadêmico excelente candidatou-se a um cargo; posição de gerente de uma grande empresa. Passou pela primeira entrevista e o diretor fez a última entrevista e tomou a última decisão. O diretor descobriu através do currículo que as suas realizações acadêmicas eram excelentes em todo o percurso, desde o secundário até ænbsp; pesquisa da pós-graduação e não havia um ano em que não tivesse pontuado. 

O diretor perguntou: 
- Tiveste alguma bolsa na escola? 
O jovem respondeu: 
- Nenhuma. 
O diretor perguntou:
- Foi o teu pai que pagou as tuas propinas (estudos)? 
O jovem respondeu: 
- O meu pai faleceu quando eu tinha apenas um ano, foi a minha mãe quem pagou as minhas propinas.
O diretor perguntou: 
- Onde trabalha a tua mãe? 
E o jovem respondeu: 
- A minha mãe lava roupa. 
O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos. O jovem mostrou um par de mãos macias e perfeitas. 
O diretor perguntou:
- Alguma vez ajudaste a tua mãe a lavar as roupas? 
O jovem respondeu: 
- Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu. 
O diretor disse: 
- Eu tenho um pedido. Hoje, quando voltares, vais e limpas as mãos da tua mãe, e depois vens ver-me amanhã de manhã. 

O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando chegou à casa, pediu feliz a mãe que o deixasse limpar as suas mãos. A mãe achou estranho, estava feliz, mas com um misto de sentimentos, e mostrou as suas mãos ao filho. O jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe enquanto o fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe estavam muito enrugadas, e havia demasiadas contusões nas suas mãos. Algumas eram tão dolorosas que a mãe se queixava quando limpas com água.

Esta era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que lavavam roupa todo o dia tinham-lhe pago as propinas. As contusões nas mãos da mãe eram o preço a pagar pela sua graduação, excelência acadêmica e o seu futuro. Após acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou as restantes roupas pela sua mãe. Nessa noite, mãe e filho falaram por um longo tempo. Na manhã seguinte, o jovem foi ao gabinete do diretor. 

O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e perguntou:
- Diz-me, o que fizeste e aprendeste ontem em tua casa? 
O jovem respondeu: 
- Eu limpei as mãos da minha mãe, e ainda acabei de lavar as roupas que sobraram. 
O diretor pediu: 
- Por favor, diz-me o que sentiste.
O jovem disse:
- Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha mãe, não haveria um eu com sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e ajudar a minha mãe, só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo pronto. Em terceiro, agora aprecio a importância e valor de uma relação familiar.
O diretor disse: 
- Isto é o que eu procuro para um gerente. Eu quero recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas, e uma pessoa que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida. Estás contratado.

Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos seus subordinados. Todos os empregados trabalhavam diligentemente e como equipe. O desempenho da empresa melhorou tremendamente.



Uma criança que foi protegida e teve habitualmente tudo o que quis, vai desenvolver-se mentalmente e vai sempre colocar-se em primeiro. Vai ignorar os esforços dos seus pais, e quando começar a trabalhar, vai assumir que toda a gente o deve ouvir e quando se tornar gerente, nunca vai saber o sofrimento dos seus empregados e vais sempre culpar os outros. Para este tipo de pessoa, que podem ser boas academicamente, podem ser bem sucedidas por um bocado, mas eventualmente não vão sentir a sensação de objetivo atingido. Vão resmungar, estar cheios de ódio e lutar por mais. Se somos este tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou estamos a destruir o nosso filho?

Pode deixar o seu filho viver numa grande casa, comer boas refeições, aprender piano e ver televisão numa grande plasma. Mas quando cortar a relva, por favor deixe-o experimentar isso. Depois da refeição, deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus irmãos e irmãs. Isto não é porque não tem dinheiro para contratar uma empregada, mas porque o quer amar como deve de ser. Quer que ele entenda que não interessa o quão ricos os seus pais são, um dia ele vai envelhecer, tal como a mãe daquele jovem. A coisa mais importante que os seus filhos devem entender é a apreciar o esforço e experiência da dificuldade e aprendizagem da habilidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.


   

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