Um homem morreu de repente.
Ao dar-se conta, viu que se aproximava um ser muito especial que não se parecia com nenhum ser humano.
Levava uma maleta consigo e lhe disse:
- Bem amigo, é hora de irmos. Sou a morte.
O homem, assombrado, perguntou à morte:
- Já? Tinha muitos planos para breve.
- Sinto muito, amigo, mas é o momento da tua partida.
- Que trazes nessa maleta?
E a morte lhe respondeu:
- Os teus pertences.
- Os meus pertences? São as minhas coisas, as minhas roupas, o meu dinheiro?
- Não, amigo, as coisas materiais que tinhas, nunca te pertenceram. Eram da terra.
- Trazes as minhas recordações?
- Não amigo, essas já não vêm contigo. Nunca te pertenceram. Eram do tempo.
- Trazes os meus talentos?
- Não amigo, esses nunca te pertenceram. Eram das circunstâncias.
- Trazes os meus amigos, os meus familiares?
- Não amigo, eles nunca te pertenceram. Eram do caminho.
- Trazes a minha mulher e os meus filhos?
- Não amigo, eles nunca te pertenceram. Eram do coração.
- Trazes o meu corpo?
- Não amigo, esse nunca te pertenceu. É propriedade da terra.
Então o homem, cheio de medo, falou para morte:
- Morte, por favor, deixa ver o que tem na maleta?
- Sim. pode abrir, e veja o que nós estamos levando.
E o homem, tremendo, abriu a mala e se deu conta de um coração e a cruz de Jesus.
Assim, ele compreendeu que na vida, nós devemos estar sempre de coração aberto para o Ágape, e que não existe salvação sem cruz.
Evangelize!!!!!
(Pe.Marcelo Rossi)
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