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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

REAJUSTE DO PT

Já começou o PT a mostrar as garras: Ameaça de CPMF, "Diminuição da velocidade" dos investimentos do PAC (afinal, acabaram as eleições...) e, agora, mais essa!


Leia e delicie-se com o partido da presidente eleita.
Aliás, eleita?
Dos 135.803.094 (100%) do eleitorado brasileiro, apenas 55.752.529 (41,1) votaram na Dilma...
Os outros 80.050.565 (58,9%) Não votaram na Dilma!!! (soma dos votos brancos, nulos, abstenções e os que o outro candidato recebeu)!
Ou seja, a vontade da maioria não foi reallizada!



Insatisfeito, PT lança Maia à presidência da Câmara

A insatisfação dos petistas com a formação do ministério do futuro governo levou a bancada na Câmara a indicar o deputado Marco Maia (RS) para a presidência da Casa. Isolado pelas várias correntes internas e sem votos suficientes para entrar na disputa, o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) abriu mão da indicação. Maia acabou aclamado.

Líderes petistas advertem que, mais que uma troca de nomes, a escolha de Maia implica diretamente na governabilidade do governo Dilma Rousseff. Suscetível a pressões externas, Maia poderá ser um elemento de instabilidade na condução dos projetos de interesse da presidente eleita no Congresso.

Os deputados não se esquecem da atuação de Maia no plenário durante o lobby dos policiais para a votação do projeto de criação do piso salarial para a categoria. Foi necessária ampla negociação para a retirada das galerias dos policiais que ameaçavam depredar o plenário, após desastrada condução do petista.

'Trator'. Vaccarezza, por sua vez, é identificado como um 'trator' que segura as dificuldades do governo na Casa. Com Maia, lideranças de oposição consideram que o PT terá de negociar mais com outros partidos para aprovar seus projetos.

Líderes partidários consideram que, com a indicação de Maia, haverá o lançamento de um nome alternativo para disputar com o petista o comando da Câmara, em 1.º de fevereiro. A escolha de Maia tem mais significados. É uma derrota do grupo que sempre comandou o PT na Câmara, ligado ao presidente nacional do partido, José Eduardo Dutra. Maia e Vaccarezza pertencem à mesma corrente interna, Construindo um Novo Brasil, mas de grupos distintos.

Maia entrou na disputa como azarão e acabou canalizando todas as insatisfações dos petistas. A bancada de Minas não apoiou Vaccarezza porque Patrus Ananias foi escanteado do primeiro escalão. A corrente Democracia Socialista (DS) ficou com Maia porque perdeu o Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) e ficou sem representação no Executivo. 'A DS sepultou a eleição de Vaccarezza', afirmou o deputado André Vargas (PT-PR), um dos apoiadores da candidatura do paulista.

Maia também contou com o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), ex-presidente da Casa. Ele inflou a candidatura do gaúcho, renunciou à própria candidatura e levou seu grupo, Movimento PT, a apoiar o colega de legenda. A corrente Mensagem ao Partido, que trabalha articulada com a DS, também fechou com Maia. No fim, o gaúcho recebeu 52 votos na bancada de 88 deputados.

'Eu devo ter errado muito, mas não me arrependo de ter defendido o governo e exercido a liderança com garra', disse Vaccarezza. O primeiro aceno de Maia aos deputados será a votação do projeto que aumenta em 61,83% o salário dos parlamentares, equiparando-o ao dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), de R$ 26.723.

3 comentários:

  1. Podiam rolar uns textos realmente seus né, Carol?

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  2. PT e PSDB são partidos exatamente iguais. É falsa a briga entre eles. É muito cinismo. Mas as pessoas insistem em enxergar grandes diferenças entre eles. Sobre alguns tópicos do texto: "ameaça de CPMF", imposto covarde, CRIADO PELO PSDB, e que o PT assumiu de braços abertos e espero que não consigam aprovar seu retorno; Sobre o PAC, é uma boa iniciativa, mas, infelizmente, virou um mar de corrupção, característica que hoje faz parte da gestão petista. Sobre a eleição, dizer que a maioria não elegeu Dilma é um equívoco. O candidato é eleito com maioria de "votos válidos", ou seja, descontados os votos em brancos ou nulos (que representa a abstenção do eleitor ao seu direito de escolha). Dessa forma, de acordo com a legislação atual e, enquanto esta não é alterada, por mais que a Dilma não seja lá essas coisas, ela efetivamente foi eleita, indiscutivelmente, pela maioria; Sobre o Presidente da Câmara, nada diferente do que sempre ocorreu no Congresso, que só mudará com uma reforma política adequada.

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  3. Anônimo,

    Rs, verdade, acontece que estou com muitos textos interessantes que recebi acumulados... Quando acabar a remessa, prometo tentar escrever algo aqui, rs.

    Obrigada pela sugestão!

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