Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos ?
- Eu sei, respondeu o tolo. Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.
Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é:
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, O QUE IMPORTA NÃO É O QUE PENSAM DE NÓS, MAS SIM QUEM REALMENTE SOMOS.
O MAIOR PRAZER DE UM HOMEM INTELIGENTE É BANCAR O IDIOTA DIANTE DE UM IDIOTA QUE BANCA O INTELIGENTE.
PREOCUPE-SE MAIS COM SUA CONSCIÊNCIA DO QUE COM SUA REPUTAÇÃO. PORQUE SUA CONSCIÊNCIA É O QUE VOCÊ É, E SUA REPUTAÇÃO É O QUE OS OUTROS PENSAM DE VOCÊ. E O QUE OS OUTROS PENSAM? É PROBLEMA DELES!
Porque VIVER é isso. Quando a gente planta com AMOR, semeiamos a PAZ afim de colher muitos e muitos SORRISOS! =D Entre aqui, seja muito bem vindo, fique a vontade e desfrute dessa colheita maravilhosa chamada VIDA! ;D
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terça-feira, 29 de maio de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
DEBILIDADE CURADA!
"Mas os que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão
com asas como águias; correrão, e não se cansarão;
caminharão, e não se fatigarão"
(Isaías 40:31).
O Senhor nos dedica uma atenção especial por causa de nossa debilidade.
Essa atenção pode ser ilustrada pela atitude de uma mãe.
Ela ama todos os seus filhos, porém,
se um deles está fraco ou enfermo,
enquanto os demais estão fortes e saudáveis,
ela se dedica com muito mais ardor ao que necessita de seus cuidados
e de seu amor.
Seus outros filhos podem cuidar de si mesmos,
enquanto o debilitado carece muito mais de seus instintos de amor materno.
Desta maneira
o nosso Salvador nos ama e cuida de nós,
por causa de nossa grande debilidade.
É grande o amor do nosso Deus para conosco.
É grande a nossa debilidade e carência do amor divino.
O Senhor nos dá toda atenção, está sempre ao nosso lado,
curando nossas enfermidades espirituais,
fortalecendo nossos corações débeis e necessitados.
O que seria de nós sem a presença e os cuidados ternos do Senhor?
Como venceríamos os dias maus?
Como alcançaríamos vitórias em nossas angústias e frustrações?
Como atravessaríamos o vale de nossas crises?
Como se iluminariam os caminhos sombrios de nossos momentos de desespero?
Devemos louvar ao Senhor por Sua proteção.
Devemos agradecê-lo por tornar nossas lutas suportáveis
e por nos garantir que a todas venceremos.
Devemos nos alegrar pela esperança
de que todos os obstáculos erguidos à nossa frente
serão ultrapassados e não impedirão as nossas conquistas.
O Senhor cuida de nossa debilidade, renova nossas forças,
fortalece nossos músculos espirituais.
Nas lutas encontramos ânimo,
na fraqueza sentimos o amparo de Deus,
no abatimento encontramos coragem e estímulo.
Graças lhe damos, ó Senhor, por jamais estarmos sozinhos em
nossa debilidade.
com asas como águias; correrão, e não se cansarão;
caminharão, e não se fatigarão"
(Isaías 40:31).
O Senhor nos dedica uma atenção especial por causa de nossa debilidade.
Essa atenção pode ser ilustrada pela atitude de uma mãe.
Ela ama todos os seus filhos, porém,
se um deles está fraco ou enfermo,
enquanto os demais estão fortes e saudáveis,
ela se dedica com muito mais ardor ao que necessita de seus cuidados
e de seu amor.
Seus outros filhos podem cuidar de si mesmos,
enquanto o debilitado carece muito mais de seus instintos de amor materno.
Desta maneira
o nosso Salvador nos ama e cuida de nós,
por causa de nossa grande debilidade.
É grande o amor do nosso Deus para conosco.
É grande a nossa debilidade e carência do amor divino.
O Senhor nos dá toda atenção, está sempre ao nosso lado,
curando nossas enfermidades espirituais,
fortalecendo nossos corações débeis e necessitados.
O que seria de nós sem a presença e os cuidados ternos do Senhor?
Como venceríamos os dias maus?
Como alcançaríamos vitórias em nossas angústias e frustrações?
Como atravessaríamos o vale de nossas crises?
Como se iluminariam os caminhos sombrios de nossos momentos de desespero?
Devemos louvar ao Senhor por Sua proteção.
Devemos agradecê-lo por tornar nossas lutas suportáveis
e por nos garantir que a todas venceremos.
Devemos nos alegrar pela esperança
de que todos os obstáculos erguidos à nossa frente
serão ultrapassados e não impedirão as nossas conquistas.
O Senhor cuida de nossa debilidade, renova nossas forças,
fortalece nossos músculos espirituais.
Nas lutas encontramos ânimo,
na fraqueza sentimos o amparo de Deus,
no abatimento encontramos coragem e estímulo.
Graças lhe damos, ó Senhor, por jamais estarmos sozinhos em
nossa debilidade.
(Paulo Roberto Barbosa)
sábado, 19 de maio de 2012
COMO DEUS ME VÊ?
Pergunte-se hoje: Como Deus me vê?
No dia a dia, muitas pessoas procuram-me para partilhar o que estão vivendo e tenho observado que a grande maioria sempre está com algum tipo de problema. Logo consigo perceber que é porque elas não se sentem amadas e não se abrem, verdadeiramente, ao amor de Deus.
Deus está sempre preparado para nos acolher. Nada pode ser maior do que esta compreensão. O Senhor é tão misericordioso que, quando vamos até Ele, não existe amargura, rancor, mágoa ou ressentimento que possa impedi-Lo de derramar o Seu amor sobre nós.
Você já parou para pensar como é que Deus o vê? E ao mesmo tempo, qual é a imagem que você tem de Deus? Pode ser que a imagem que você tenha d'Ele seja completamente distorcida. Hoje, Jesus quer revelar-se a você e dar-se a conhecer.
Permaneçamos atentos para acolhermos ao Senhor que vem ao nosso encontro.
Jesus, eu confio em Vós!
(Luzia Santiago)
terça-feira, 15 de maio de 2012
ANÁLISE SOCRÁTICA DOS TEMPOS ATUAIS, por FREI BETO
Encontrei Daniela, 10 anos, no elevador, às nove da manhã, e perguntei:
'Não foi à aula?' Ela respondeu:
'Não, tenho aula à tarde'. Comemorei:
'Que bom! Então de manhã você pode brincar e dormir até mais tarde'.
'Não', retrucou ela, 'tenho tanta coisa de manhã... ' 'Que tanta coisa?', perguntei. '
Aulas de inglês, de balé, de pintura, piscina', e começou a elencar seu programa de garota robotizada.
Fiquei pensando:
'Que pena, a Daniela não disse: 'Tenho aula de meditação!'
ESTAMOS CONSTRUINDO SUPER HOMENS E SUPER-MULHERES, TOTALMENTE EQUIPADOS, MAS EMOCIONALMENTE INFANTILIZADOS.
Uma progressista cidade do interior de São Paulo tinha, em 1960, seis livrarias e uma academia de ginástica; hoje, tem sessenta academias de ginástica e três livrarias!
Não tenho nada contra malhar o corpo, mas me preocupo com a desproporção em relação à malhação do espírito.
Acho ótimo, vamos todos morrer esbeltos:
'Como estava o defunto?'.
'Olha, uma maravilha, não tinha uma celulite!' Mas como fica a questão da subjetividade? Da espiritualidade? Da ociosidade amorosa?
A palavra hoje é 'entretenimento' ; domingo, então, é o dia nacional da imbecilização coletiva.
Imbecil o apresentador, imbecil quem vai lá e se apresenta no palco, imbecil quem perde a tarde diante da tela.
COMO A PUBLICIDADE NÃO CONSEGUE VENDER FELICIDADE, PASSA A ILUSÃO DE QUE FELICIDADE É O RESULTADO DA SOMA DE PRAZERES:
'Se tomar este refrigerante, vestir este tênis, usar esta camisa, comprar este carro, você chega lá!'
O problema é que, em geral, não se chega!
Quem cede, desenvolve de tal maneira o desejo, que acaba precisando de um analista. Ou de remédios. Quem resiste, aumenta a neurose.
O grande desafio é começar a ver o quanto é bom ser livre de todo esse condicionamento globalizante, neoliberal, consumista.
Assim, pode-se viver melhor. Aliás, PARA UMA BOA SAÚDE MENTAL, TRÊS REQUISITOS SÃO INDISPENSÁVEIS: AMIZADES, AUTO-ESTIMA, AUSÊNCIA DE ESTRESSE.
HÁ UMA LÓGICA RELIGIOSA NO CONSUMISMO PÓS-MODERNO:
Na Idade Média, as cidades adquiriam status construindo uma catedral; hoje, no Brasil, constrói-se um shopping Center.
É CURIOSO: a maioria dos shoppings centers tem linhas arquitetônicas de catedrais estilizadas; neles não se pode ir de qualquer maneira, é preciso vestir roupa de missa de domingo.
E ali dentro sente-se uma sensação paradisíaca: não há mendigos, crianças de rua, sujeira pelas calçadas...
Entra-se naqueles claustros ao som do gregoriano pós-moderno, aquela musiquinha de esperar dentista.
Observam-se os vários nichos, todas aquelas capelas com os veneráveis objetos de consumo, acolitados por belas sacerdotisas.
Quem pode comprar à vista, sente-se no reino dos céus.
Se deve passar cheque pré-datado, pagar a crédito, entrar no cheque especial, sente-se no purgatório.
Mas se não pode comprar, certamente vai se sentir no inferno...
Felizmente, terminam todos na eucaristia pós-moderna, irmanados na mesma mesa, com o mesmo suco e o mesmo hamburger do Mc Donald...
Costumo advertir os balconistas que me cercam à porta das lojas:
'Estou apenas fazendo um passeio socrático.'
Diante de seus olhares espantados, explico:
'Sócrates, filósofo grego, também gostava de descansar a cabeça percorrendo o centro comercial de Atenas. Quando vendedores como vocês o assediavam, ele respondia: -
"ESTOU APENAS OBSERVANDO QUANTA COISA EXISTE DE QUE NÃO PRECISO PARA SER FELIZ!"
'Não foi à aula?' Ela respondeu:
'Não, tenho aula à tarde'. Comemorei:
'Que bom! Então de manhã você pode brincar e dormir até mais tarde'.
'Não', retrucou ela, 'tenho tanta coisa de manhã... ' 'Que tanta coisa?', perguntei. '
Aulas de inglês, de balé, de pintura, piscina', e começou a elencar seu programa de garota robotizada.
Fiquei pensando:
'Que pena, a Daniela não disse: 'Tenho aula de meditação!'
ESTAMOS CONSTRUINDO SUPER HOMENS E SUPER-MULHERES, TOTALMENTE EQUIPADOS, MAS EMOCIONALMENTE INFANTILIZADOS.
Uma progressista cidade do interior de São Paulo tinha, em 1960, seis livrarias e uma academia de ginástica; hoje, tem sessenta academias de ginástica e três livrarias!
Não tenho nada contra malhar o corpo, mas me preocupo com a desproporção em relação à malhação do espírito.
Acho ótimo, vamos todos morrer esbeltos:
'Como estava o defunto?'.
'Olha, uma maravilha, não tinha uma celulite!' Mas como fica a questão da subjetividade? Da espiritualidade? Da ociosidade amorosa?
A palavra hoje é 'entretenimento' ; domingo, então, é o dia nacional da imbecilização coletiva.
Imbecil o apresentador, imbecil quem vai lá e se apresenta no palco, imbecil quem perde a tarde diante da tela.
COMO A PUBLICIDADE NÃO CONSEGUE VENDER FELICIDADE, PASSA A ILUSÃO DE QUE FELICIDADE É O RESULTADO DA SOMA DE PRAZERES:
'Se tomar este refrigerante, vestir este tênis, usar esta camisa, comprar este carro, você chega lá!'
O problema é que, em geral, não se chega!
Quem cede, desenvolve de tal maneira o desejo, que acaba precisando de um analista. Ou de remédios. Quem resiste, aumenta a neurose.
O grande desafio é começar a ver o quanto é bom ser livre de todo esse condicionamento globalizante, neoliberal, consumista.
Assim, pode-se viver melhor. Aliás, PARA UMA BOA SAÚDE MENTAL, TRÊS REQUISITOS SÃO INDISPENSÁVEIS: AMIZADES, AUTO-ESTIMA, AUSÊNCIA DE ESTRESSE.
HÁ UMA LÓGICA RELIGIOSA NO CONSUMISMO PÓS-MODERNO:
Na Idade Média, as cidades adquiriam status construindo uma catedral; hoje, no Brasil, constrói-se um shopping Center.
É CURIOSO: a maioria dos shoppings centers tem linhas arquitetônicas de catedrais estilizadas; neles não se pode ir de qualquer maneira, é preciso vestir roupa de missa de domingo.
E ali dentro sente-se uma sensação paradisíaca: não há mendigos, crianças de rua, sujeira pelas calçadas...
Entra-se naqueles claustros ao som do gregoriano pós-moderno, aquela musiquinha de esperar dentista.
Observam-se os vários nichos, todas aquelas capelas com os veneráveis objetos de consumo, acolitados por belas sacerdotisas.
Quem pode comprar à vista, sente-se no reino dos céus.
Se deve passar cheque pré-datado, pagar a crédito, entrar no cheque especial, sente-se no purgatório.
Mas se não pode comprar, certamente vai se sentir no inferno...
Felizmente, terminam todos na eucaristia pós-moderna, irmanados na mesma mesa, com o mesmo suco e o mesmo hamburger do Mc Donald...
Costumo advertir os balconistas que me cercam à porta das lojas:
'Estou apenas fazendo um passeio socrático.'
Diante de seus olhares espantados, explico:
'Sócrates, filósofo grego, também gostava de descansar a cabeça percorrendo o centro comercial de Atenas. Quando vendedores como vocês o assediavam, ele respondia: -
"ESTOU APENAS OBSERVANDO QUANTA COISA EXISTE DE QUE NÃO PRECISO PARA SER FELIZ!"
quarta-feira, 9 de maio de 2012
HISTÓRIAS DE SUPERAÇÃO!
Sem a ajuda de partidos políticos nem depender de bolsas e cotas do governo. Apenas, trabalhando e estudando...
“Não podemos subestimar as oportunidades. Às vezes, achamos que a vida nos abriu uma janelinha, mas na verdade é uma grande porta.” É assim que Ednei Francisco Monteiro, 36, encara os desafios do dia a dia. Em quatro anos, ele passou de faxineiro a professor na Universidade Metodista.
Em 2001, Monteiro foi demitido de uma empresa de alimentos, onde trabalhava na área de vendas e merchandising. Por meio de um conhecido, ficou sabendo que uma Universidade estava recrutando pessoas para o setor de higiene. “Sem pretensão, fui até a faculdade saber mais sobre as vagas e acabei conversando com o próprio chefe do setor de limpeza e manutenção”, lembra.
Depois de participar do processo seletivo, Monteiro foi chamado para começar a trabalhar em janeiro de 2002. “Quando soube que quem trabalhava na instituição tinha direito à bolsa de estudos, foi a realização de um sonho. Sempre tive vontade de cursar Ensino Superior. O emprego caiu como uma luva”, conta.
Monteiro abraçou a oportunidade, encarando aquele emprego como outro qualquer. “Analisei a questão da bolsa de estudos e percebi que teria ainda mais benefícios. Assumi aquela profissão com toda vontade mesmo.” Preconceito, ele conta que sofreu apenas por parte de alguns antigos colegas de trabalho, mas sabia quais eram os seus objetivos – batalhar e estudar. “Trabalho desde os 16 anos e com certeza aquele foi o melhor emprego que eu tive na minha vida”, afirma.
Desenvolvimento gradativo – Monteiro era aluno do curso de Administração de Empresas, quando participou de uma seleção interna para atuar no departamento de Comunicação Visual da Universidade. Ele conta que, antes mesmo de ter o resultado do processo seletivo, gostava de ajudar e se oferecia voluntariamente para trabalhar no setor.
Em um ano, Monteiro mudou de área e começou a trabalhar com a montagem e fabricação de banners, a produção de materiais institucionais e de cartazes para divulgações no campus. Mas foi em 2006 que passou a conviver com os alunos. “Os professores davam atividades para montar peças publicitárias, de merchandising. Como alguns estudantes não tinham tanta habilidade com os materiais e processos, passei a orientá-los”, diz.
Foi então que surgiu um convite para dar uma aula para a turma, ação que acabou se tornando rotina. Na sequência, Monteiro recebeu um convite para ministrar o curso de Marketing à distância, como professor tutor voluntário. Para aproveitar a oportunidade, resolveu cursar pós-graduação em Marketing, em 2008, também com bolsa de estudos integral.
No mesmo ano, deixou de ser voluntário e foi contratado como professor auxiliar de Ensino Superior. Como docente, ele pretende dar um passo maior, tornado-se professor temático (que dá aulas em uma área específica). Para isso, já está planejando um mestrado em Administração de Empresas, em 2012.
“Teve uma época, quando eu dava treinamentos em merchandising, que me interessei pela docência. Então já existia uma vontade de virar professor. Foi muito legal como, ao longo de um processo, consegui alcançar meus objetivos."
De faxineiro a professor universitário
“Não podemos subestimar as oportunidades. Às vezes, achamos que a vida nos abriu uma janelinha, mas na verdade é uma grande porta.” É assim que Ednei Francisco Monteiro, 36, encara os desafios do dia a dia. Em quatro anos, ele passou de faxineiro a professor na Universidade Metodista.
Em 2001, Monteiro foi demitido de uma empresa de alimentos, onde trabalhava na área de vendas e merchandising. Por meio de um conhecido, ficou sabendo que uma Universidade estava recrutando pessoas para o setor de higiene. “Sem pretensão, fui até a faculdade saber mais sobre as vagas e acabei conversando com o próprio chefe do setor de limpeza e manutenção”, lembra.
Depois de participar do processo seletivo, Monteiro foi chamado para começar a trabalhar em janeiro de 2002. “Quando soube que quem trabalhava na instituição tinha direito à bolsa de estudos, foi a realização de um sonho. Sempre tive vontade de cursar Ensino Superior. O emprego caiu como uma luva”, conta.
Monteiro abraçou a oportunidade, encarando aquele emprego como outro qualquer. “Analisei a questão da bolsa de estudos e percebi que teria ainda mais benefícios. Assumi aquela profissão com toda vontade mesmo.” Preconceito, ele conta que sofreu apenas por parte de alguns antigos colegas de trabalho, mas sabia quais eram os seus objetivos – batalhar e estudar. “Trabalho desde os 16 anos e com certeza aquele foi o melhor emprego que eu tive na minha vida”, afirma.
Desenvolvimento gradativo – Monteiro era aluno do curso de Administração de Empresas, quando participou de uma seleção interna para atuar no departamento de Comunicação Visual da Universidade. Ele conta que, antes mesmo de ter o resultado do processo seletivo, gostava de ajudar e se oferecia voluntariamente para trabalhar no setor.
Em um ano, Monteiro mudou de área e começou a trabalhar com a montagem e fabricação de banners, a produção de materiais institucionais e de cartazes para divulgações no campus. Mas foi em 2006 que passou a conviver com os alunos. “Os professores davam atividades para montar peças publicitárias, de merchandising. Como alguns estudantes não tinham tanta habilidade com os materiais e processos, passei a orientá-los”, diz.
Foi então que surgiu um convite para dar uma aula para a turma, ação que acabou se tornando rotina. Na sequência, Monteiro recebeu um convite para ministrar o curso de Marketing à distância, como professor tutor voluntário. Para aproveitar a oportunidade, resolveu cursar pós-graduação em Marketing, em 2008, também com bolsa de estudos integral.
No mesmo ano, deixou de ser voluntário e foi contratado como professor auxiliar de Ensino Superior. Como docente, ele pretende dar um passo maior, tornado-se professor temático (que dá aulas em uma área específica). Para isso, já está planejando um mestrado em Administração de Empresas, em 2012.
“Teve uma época, quando eu dava treinamentos em merchandising, que me interessei pela docência. Então já existia uma vontade de virar professor. Foi muito legal como, ao longo de um processo, consegui alcançar meus objetivos."
segunda-feira, 7 de maio de 2012
ANALISE ANTES DE JULGAR!
"Uma jovem estava a espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto.
Como deveria esperar várias horas, resolveu comprar um livro para passar o tempo. Comprou, também, um pacote de biscoitos.
Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto para poder descansar e ler em paz.
Ao lado da poltrona onde estava o saco de biscoitos sentou-se um homem, que abriu uma revista e começou a ler.
Quando ela pegou no primeiro biscoito, o homem também tirou um.
Sentiu-se indignada, mas não disse nada. Apenas pensou:
- "Mas que atrevido! Se eu estivesse com disposição dava-lhe um soco no olho, para que ele nunca mais se esquecesse deste atrevimento!"
A cada biscoito que ela pegava, o homem também tirava um. Aquilo foi-a deixando cada vez mais indignada, mas não conseguia reagir.
Quando restava apenas um biscoito, ela pensou:
- "Ah... o que vai esse abusador fazer agora?"
Então o homem dividiu o último biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.
Ah! Aquilo era demais! Ela estava soprando de raiva!
Então, pegou no livro, e no restante das suas coisas e dirigiu-se para a porta de embarque.
Quando se sentou confortavelmente numa poltrona, já no interior do avião, olhou para dentro da bolsa para tirar os óculos. Para sua grande surpresa, viu intacto o pacote de biscoitos que tinha comprado!
Sentiu imensa vergonha! Percebeu que quem estava errada era ela... Tinha-se esquecido que tinha guardado os biscoitos na sua bolsa.
O homem tinha dividido os biscoitos dele com ela, sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado.
Entretanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar a dividir os biscoitos dela com ele.
E já não havia ocasião para se explicar... nem pedir desculpa!"
MORAL DA HISTÓRIA: Existem 4 coisas, que não se podem recuperar nunca: A pedra... depois de atirada! A palavra... depois de proferida! A ocasião... depois de perdida! E o tempo... depois de passado!
"O destino decide quem entra em nossas vidas, mas as atitudes decidem quem permanece."
Como deveria esperar várias horas, resolveu comprar um livro para passar o tempo. Comprou, também, um pacote de biscoitos.
Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto para poder descansar e ler em paz.
Ao lado da poltrona onde estava o saco de biscoitos sentou-se um homem, que abriu uma revista e começou a ler.
Quando ela pegou no primeiro biscoito, o homem também tirou um.
Sentiu-se indignada, mas não disse nada. Apenas pensou:
- "Mas que atrevido! Se eu estivesse com disposição dava-lhe um soco no olho, para que ele nunca mais se esquecesse deste atrevimento!"
A cada biscoito que ela pegava, o homem também tirava um. Aquilo foi-a deixando cada vez mais indignada, mas não conseguia reagir.
Quando restava apenas um biscoito, ela pensou:
- "Ah... o que vai esse abusador fazer agora?"
Então o homem dividiu o último biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.
Ah! Aquilo era demais! Ela estava soprando de raiva!
Então, pegou no livro, e no restante das suas coisas e dirigiu-se para a porta de embarque.
Quando se sentou confortavelmente numa poltrona, já no interior do avião, olhou para dentro da bolsa para tirar os óculos. Para sua grande surpresa, viu intacto o pacote de biscoitos que tinha comprado!
Sentiu imensa vergonha! Percebeu que quem estava errada era ela... Tinha-se esquecido que tinha guardado os biscoitos na sua bolsa.
O homem tinha dividido os biscoitos dele com ela, sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado.
Entretanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar a dividir os biscoitos dela com ele.
E já não havia ocasião para se explicar... nem pedir desculpa!"
MORAL DA HISTÓRIA: Existem 4 coisas, que não se podem recuperar nunca: A pedra... depois de atirada! A palavra... depois de proferida! A ocasião... depois de perdida! E o tempo... depois de passado!
"O destino decide quem entra em nossas vidas, mas as atitudes decidem quem permanece."
quarta-feira, 2 de maio de 2012
EDUCAÇÃO, por: IÇAMBI TIBA
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"Se sua visão for para um ano, plante trigo.
Se sua visão for para dez anos, plante árvores.
Se sua visão for para uma vida inteira, plante pessoas."
(Provérbio chinês)
(Provérbio chinês)
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