O brasileiro não conheçe os seus direitos, sendo de conhecimento público tal fato. Um direito que as pessoas desconhecem é o fato de que a Defensoria Pública é obrigada a ajuizar ações contra o estado para garantir o fornecimento de remédios e cirurgias.
Aqui no Distrito Federal a Defensoria Pública possui um núcleo específico para garantir medicamentos, fraldas, cadeiras de roda, cirurgias e vagas de uti. O endereço da Defensoria Pública é:
SCS, quadra 4, Ed. Zarife, 2º andar
Telefone: 3223-0294
O endereço precisa ser divulgado e ser de conhecimento público. O serviço é gratuito. Ajude a divulgar, especialmente para os profissionais de saúde. O conhecimento desta informação pode salvar vidas.
O serviço funciona também em regime de plantão (final de semana, feriados e no período da noite) para as causas mais urgentes, como, por exemplo, garantir vagas de UTI.
Acesse o portal da Defensoria Pública na internet e conheça o endereço de todos os núcleos da Defensoria Pública. Os Defensores, de todos os núcleos, são obrigados a prestar informações aos cidadãos.
DIVULGUE A INFORMAÇÃO.
ELA PODE SALVAR UMA VIDA!
Porque VIVER é isso. Quando a gente planta com AMOR, semeiamos a PAZ afim de colher muitos e muitos SORRISOS! =D Entre aqui, seja muito bem vindo, fique a vontade e desfrute dessa colheita maravilhosa chamada VIDA! ;D
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sexta-feira, 27 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
A CANOA
Em um largo rio, de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava
as pessoas de um lado para o outro.
Em uma das viagens, ia um advogado e uma professora.
Como quem gosta de falar muito, o advogado pergunta ao barqueiro:
- Companheiro, você entende de leis?
Não. - Responde o barqueiro.
E o advogado compadecido:
- É pena, você perdeu metade da vida!
A professora muito social entra na conversa:
- Seu barqueiro, você sabe ler e escrever?
Também não. - Responde o remador.
Que pena! - Condói-se a mestra - Você perdeu metade da vida!
Nisso chega uma onda bastante forte e vira o barco.
O canoeiro preocupado pergunta:
- Vocês sabem nadar?
Não! - Responderam eles rapidamente.
Então é uma pena - Conclui o barqueiro - Vocês perderam toda a vida!
"Não há saber mais ou saber menos:
Há saberes diferentes."
(Paulo Freire).
Pense nisso e valorize todas as pessoas com as quais tenha contato. Cada uma delas tem algo de diferente para ensinar...
as pessoas de um lado para o outro.
Em uma das viagens, ia um advogado e uma professora.
Como quem gosta de falar muito, o advogado pergunta ao barqueiro:
- Companheiro, você entende de leis?
Não. - Responde o barqueiro.
E o advogado compadecido:
- É pena, você perdeu metade da vida!
A professora muito social entra na conversa:
- Seu barqueiro, você sabe ler e escrever?
Também não. - Responde o remador.
Que pena! - Condói-se a mestra - Você perdeu metade da vida!
Nisso chega uma onda bastante forte e vira o barco.
O canoeiro preocupado pergunta:
- Vocês sabem nadar?
Não! - Responderam eles rapidamente.
Então é uma pena - Conclui o barqueiro - Vocês perderam toda a vida!
"Não há saber mais ou saber menos:
Há saberes diferentes."
(Paulo Freire).
Pense nisso e valorize todas as pessoas com as quais tenha contato. Cada uma delas tem algo de diferente para ensinar...
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
O INACABADO QUE HÁ EM MIM
Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho. Do gesto, o que não termina.
Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos de outras nascentes o tornam outro. O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas, muitas águas. Também recebo afluentes e com eles me transformo,
O que sai de mim cada vez que amo? O que em mim acontece quando me deparo com a dor que não é minha, mas que pela força do olhar que me fita vem morar em mim? Eu me transformo em outros? Eu vivo para saber. O que do outro recebo leva tempo para ser decifrado. O que sei é que a vida me afeta com seu poder de vivência. Empurra-me para reações inusitadas, tão cheias de sentidos ocultos. Cultivo em mim o acúmulo de muitos mundos.
Por vezes o cansaço me faz querer parar. Sensação de que já vivi mais do que meu coração suporta. Os encontros são muitos; as pessoas também. As chegadas e partidas se misturam e confundem o coração. É nesta hora em que me pego alimentando sonhos de cotidianos estreitos, previsíveis.
Mas quando me enxergo na perspectiva de selar o passaporte e cancelar as saídas, eis que me aproximo de uma tristeza infértil.
Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão.
Eu sou inacabado. Preciso continuar.
Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim. Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas.
(Pe. Fábio de Melo)
Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos de outras nascentes o tornam outro. O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas, muitas águas. Também recebo afluentes e com eles me transformo,
O que sai de mim cada vez que amo? O que em mim acontece quando me deparo com a dor que não é minha, mas que pela força do olhar que me fita vem morar em mim? Eu me transformo em outros? Eu vivo para saber. O que do outro recebo leva tempo para ser decifrado. O que sei é que a vida me afeta com seu poder de vivência. Empurra-me para reações inusitadas, tão cheias de sentidos ocultos. Cultivo em mim o acúmulo de muitos mundos.
Por vezes o cansaço me faz querer parar. Sensação de que já vivi mais do que meu coração suporta. Os encontros são muitos; as pessoas também. As chegadas e partidas se misturam e confundem o coração. É nesta hora em que me pego alimentando sonhos de cotidianos estreitos, previsíveis.
Mas quando me enxergo na perspectiva de selar o passaporte e cancelar as saídas, eis que me aproximo de uma tristeza infértil.
Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão.
Eu sou inacabado. Preciso continuar.
Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim. Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas.
(Pe. Fábio de Melo)
domingo, 22 de novembro de 2009
EU? ME SENTAR AO LADO DE UM NEGRO?
MUITO BOM! TAPA NA CARA COM LUVA DE PELÍCA
EU, sentar ao lado de um negro?????
(FOLHA DE SÃO PAULO / março 2006)
Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica... e viu que estava ao lado de um... passageiro negro.
Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.
- Qual o problema, senhora? - Pergunta uma comissária.
- Não está vendo? - Respondeu a senhora.
- Vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra poltrona.
- Por favor, acalme-se, disse a aeromoça. Infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos alguma disponível.
A comissária se afasta e volta... alguns minutos depois.
- Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar nem mesmo na classe econômica.
E continuou:
- Temos apenas um lugar na primeira classe.
E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
- Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa tão desagradável.
E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
- Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe.
E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.
Se você é
contra o racismo,
envie esta mensagem
aos seus amigos,
mas não a delete
sem ter mandado
pelo menos
a uma pessoa.
'O que me preocupa não é o grito dos maus,
é o silêncio dos bons.'
EU, sentar ao lado de um negro?????
(FOLHA DE SÃO PAULO / março 2006)
Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica... e viu que estava ao lado de um... passageiro negro.
Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.
- Qual o problema, senhora? - Pergunta uma comissária.
- Não está vendo? - Respondeu a senhora.
- Vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra poltrona.
- Por favor, acalme-se, disse a aeromoça. Infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos alguma disponível.
A comissária se afasta e volta... alguns minutos depois.
- Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar nem mesmo na classe econômica.
E continuou:
- Temos apenas um lugar na primeira classe.
E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
- Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa tão desagradável.
E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
- Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe.
E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.
Se você é
contra o racismo,
envie esta mensagem
aos seus amigos,
mas não a delete
sem ter mandado
pelo menos
a uma pessoa.
'O que me preocupa não é o grito dos maus,
é o silêncio dos bons.'
sábado, 21 de novembro de 2009
IMPORTANTE
QUATRO COISAS QUE NINGUÉM CONTA PRA GENTE!
Muito boas essas informações! (A última é muito interessante.)
Talvez, até, você já conheça, mas vale a pena ver e ler de novo.
1) Serviço 102 (Informações)
Quando você precisar do serviço 102, que custa R$ 2,05, lembre-se de que agora existe o concorrente que cobra apenas R$ 0,29 por informação (0300-789-5900).
Para informações da lista telefônica, use o nº 102030, que é GRATUITO, enquanto que o 102 e 144 são pagos e caros.
2) Correios
Se você tem por hábito utilizar os Correios, para enviar correspondência, observe que se enviar algo, de pessoa física para pessoa física, num envelope leve, ou seja, que contenha duas folhas, mais ou menos, para qualquer lugar/ Estado, e bem abaixo do local onde coloca o CEP, você escrever "CARTA SOCIAL", você pagará somente R$0,01 por ela.
Isso está nas Normas afixadas nas agências dos Correios, mas é claro que não está escrito em letras graúdas e nem facilmente visível. O preço que se paga pela mesma carta, caso não se escreva "Carta Social", conforme explicado acima, custará em torno de R $ 0,27 o grama.
Agora imagine, no Brasil inteiro, quantas pessoas desconhecem este fato e pagam valores indevidos por uma carta?
3) Telefone Fixo para Celular
A MELHOR DE TODAS!!!
Se você ligar de um telefone fixo da sua casa para um telefone celular, será cobrada, sempre, uma taxa a mais do que uma ligação normal, ou seja, de celular para celular. Mas, se acrescentar um número a mais, durante a discagem, lhe será cobrada apenas a tarifa local normal.
Resumindo:
Ao ligar para um celular, sempre repita o último dígito do número.
Exemplos:
9XXX.2522 + 2 / 9XXX.1345 + 5
Atenção: o número a ser acrescido deverá ser sempre o último número do telefone celular chamado!
4) Serviços bancários pela Internet
Para quem acessa o Home Banking de casa, vale a pena ler e se prevenir. Quando for fazer uso dos serviços bancários, pela internet, siga as 3 dicas abaixo para verificar a autenticidade do site do seu banco:
01 - Minimize a página. Se o teclado virtual for minimizado também, está correto. Se ele permanecer na tela, sem minimizar, é pirata!
Não tecle nada.
02 - Sempre que entrar no site do seu banco, digite SUA SENHA ERRADA, na primeira vez. Se aparecer uma mensagem de erro, significa que o site é realmente do seu banco, porque o sistema tem como checar a senha digitada. Mas,k se digitar a senha errada e não acusar erro, é porque o site é pirata. É claro que sites piratas não têm como conferir senha; o objetivo é, apenas,
capturar sua senha.
03 - Sempre que entrar no site do seu banco, verifique se no rodapé da página aparece um cadeado. Além disso, clique 2 vezes sobre esse cadeado; uma pequena janela com informações sobre a autenticidade do site deve aparecer.
Em alguns sites piratas, o cadeado pode até aparecer, mas será apenas uma imagem e, ao clicar 2 vezes sobre ele, nada irá acontecer.
Estes 3 pequenos procedimentos acima são simples, mas garantirão que você jamais seja vítima de fraude virtual.
SEJA SOLIDÁRIO, REPASSE AOS SEUS AMIGOS!
Muito boas essas informações! (A última é muito interessante.)
Talvez, até, você já conheça, mas vale a pena ver e ler de novo.
1) Serviço 102 (Informações)
Quando você precisar do serviço 102, que custa R$ 2,05, lembre-se de que agora existe o concorrente que cobra apenas R$ 0,29 por informação (0300-789-5900).
Para informações da lista telefônica, use o nº 102030, que é GRATUITO, enquanto que o 102 e 144 são pagos e caros.
2) Correios
Se você tem por hábito utilizar os Correios, para enviar correspondência, observe que se enviar algo, de pessoa física para pessoa física, num envelope leve, ou seja, que contenha duas folhas, mais ou menos, para qualquer lugar/ Estado, e bem abaixo do local onde coloca o CEP, você escrever "CARTA SOCIAL", você pagará somente R$0,01 por ela.
Isso está nas Normas afixadas nas agências dos Correios, mas é claro que não está escrito em letras graúdas e nem facilmente visível. O preço que se paga pela mesma carta, caso não se escreva "Carta Social", conforme explicado acima, custará em torno de R $ 0,27 o grama.
Agora imagine, no Brasil inteiro, quantas pessoas desconhecem este fato e pagam valores indevidos por uma carta?
3) Telefone Fixo para Celular
A MELHOR DE TODAS!!!
Se você ligar de um telefone fixo da sua casa para um telefone celular, será cobrada, sempre, uma taxa a mais do que uma ligação normal, ou seja, de celular para celular. Mas, se acrescentar um número a mais, durante a discagem, lhe será cobrada apenas a tarifa local normal.
Resumindo:
Ao ligar para um celular, sempre repita o último dígito do número.
Exemplos:
9XXX.2522 + 2 / 9XXX.1345 + 5
Atenção: o número a ser acrescido deverá ser sempre o último número do telefone celular chamado!
4) Serviços bancários pela Internet
Para quem acessa o Home Banking de casa, vale a pena ler e se prevenir. Quando for fazer uso dos serviços bancários, pela internet, siga as 3 dicas abaixo para verificar a autenticidade do site do seu banco:
01 - Minimize a página. Se o teclado virtual for minimizado também, está correto. Se ele permanecer na tela, sem minimizar, é pirata!
Não tecle nada.
02 - Sempre que entrar no site do seu banco, digite SUA SENHA ERRADA, na primeira vez. Se aparecer uma mensagem de erro, significa que o site é realmente do seu banco, porque o sistema tem como checar a senha digitada. Mas,k se digitar a senha errada e não acusar erro, é porque o site é pirata. É claro que sites piratas não têm como conferir senha; o objetivo é, apenas,
capturar sua senha.
03 - Sempre que entrar no site do seu banco, verifique se no rodapé da página aparece um cadeado. Além disso, clique 2 vezes sobre esse cadeado; uma pequena janela com informações sobre a autenticidade do site deve aparecer.
Em alguns sites piratas, o cadeado pode até aparecer, mas será apenas uma imagem e, ao clicar 2 vezes sobre ele, nada irá acontecer.
Estes 3 pequenos procedimentos acima são simples, mas garantirão que você jamais seja vítima de fraude virtual.
SEJA SOLIDÁRIO, REPASSE AOS SEUS AMIGOS!
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
AO TEMPO DE DEUS
Assunto: Não tem jeito, é no tempo de Deus...
"Quando se crê em DEUS não há cotidiano sem milagres"
*QUANDO DEUS QUER, NÃO TEM JEITO!*
Uma senhora muito pobre telefonou para um programa cristão de rádio
pedindo ajuda.
Um bruxo do mal que ouvia o programa resolveu pregar-lhe uma peça.
Conseguiu seu endereço, chamou seus secretários e ordenou que fizessem
uma compra e levassem para a mulher, com a seguinte orientação:
- Quando ela perguntar quem mandou, respondam que foi o DIABO!
Ao chegarem na casa, a mulher os recebeu com alegria e foi logo
guardando alimentos.
Os secretários do bruxo, conforme a orientação recebida, lhe
perguntaram:
- A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas?
A mulher, na simplicidade da fé, respondeu:
- Não, meu filho. Não é preciso. Quando Deus manda, até o diabo
obedece!
'NÃO SE PREOCUPE DE QUE MANEIRA VIRÁ SUA VITÓRIA, MAS QUANDO DEUS
DETERMINA, ELA VEM.......AH VEM!!!
*Tenha paciência... Não é no seu tempo e sim no tempo Dele, porque
você vê até um limite, mas Ele ultrapassa esse limite e vê muito além do que
enxergamos!!*
Deus tem visto suas Lutas.
Deus diz que elas estao chegando ao fim.
Uma bençao está vindo em sua direçao.
Se você crê em Deus, por favor envie esta mensagem para seus amigos.
Deus abençoe!
(Desconheço o autor)
"Quando se crê em DEUS não há cotidiano sem milagres"
*QUANDO DEUS QUER, NÃO TEM JEITO!*
Uma senhora muito pobre telefonou para um programa cristão de rádio
pedindo ajuda.
Um bruxo do mal que ouvia o programa resolveu pregar-lhe uma peça.
Conseguiu seu endereço, chamou seus secretários e ordenou que fizessem
uma compra e levassem para a mulher, com a seguinte orientação:
- Quando ela perguntar quem mandou, respondam que foi o DIABO!
Ao chegarem na casa, a mulher os recebeu com alegria e foi logo
guardando alimentos.
Os secretários do bruxo, conforme a orientação recebida, lhe
perguntaram:
- A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas?
A mulher, na simplicidade da fé, respondeu:
- Não, meu filho. Não é preciso. Quando Deus manda, até o diabo
obedece!
'NÃO SE PREOCUPE DE QUE MANEIRA VIRÁ SUA VITÓRIA, MAS QUANDO DEUS
DETERMINA, ELA VEM.......AH VEM!!!
*Tenha paciência... Não é no seu tempo e sim no tempo Dele, porque
você vê até um limite, mas Ele ultrapassa esse limite e vê muito além do que
enxergamos!!*
Deus tem visto suas Lutas.
Deus diz que elas estao chegando ao fim.
Uma bençao está vindo em sua direçao.
Se você crê em Deus, por favor envie esta mensagem para seus amigos.
Deus abençoe!
(Desconheço o autor)
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
A HISTÓRIA DA LAGARTA
Imagine uma lagarta.
Ela passa grande parte de sua vida no chão, observando os pássaros, indignada com seu destino e com sua forma.
Muitas vezes ela pensa:
"Sou a mais desprezível das criaturas, feia, repulsiva, condenada a rastejar pela terra.”
Um dia, entretanto, a Natureza pediu que fizesse um casulo.
A lagarta se assustou e naquele instante pensou que estivessem construindo para ela seu túmulo.
Já estava quase preparada para morrer...
Indignada com a vida que ela teve, reclamava novamente com Deus:
"Quando finalmente me acostumei com a terra, o Senhor me tirou o pouco que tenho."
Desesperada, se trancou no casulo e aguardou o fim de sua vida.
Alguns dias depois, tornou-se uma das mais lindas borboletas...
Nem ela percebeu quão linda se tornou.
Amados, nós somos filhos amados de Deus, EVANGELIZE!!!
(Pe. Marcelo Rossi).
Ela passa grande parte de sua vida no chão, observando os pássaros, indignada com seu destino e com sua forma.
Muitas vezes ela pensa:
"Sou a mais desprezível das criaturas, feia, repulsiva, condenada a rastejar pela terra.”
Um dia, entretanto, a Natureza pediu que fizesse um casulo.
A lagarta se assustou e naquele instante pensou que estivessem construindo para ela seu túmulo.
Já estava quase preparada para morrer...
Indignada com a vida que ela teve, reclamava novamente com Deus:
"Quando finalmente me acostumei com a terra, o Senhor me tirou o pouco que tenho."
Desesperada, se trancou no casulo e aguardou o fim de sua vida.
Alguns dias depois, tornou-se uma das mais lindas borboletas...
Nem ela percebeu quão linda se tornou.
Amados, nós somos filhos amados de Deus, EVANGELIZE!!!
(Pe. Marcelo Rossi).
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
UM MILHÃO DE ASSINATURAS
Um milhão de assinaturas contra o aborto: nova tentativa
Para pedir à ONU que defenda ao não-nascido WASHINGTON, segunda-feira, 9 de novembro de 2009 (ZENIT.org). - Diversos grupos internacionais voltaram a lançar a campanha, impulsionada há um ano, para recolher um milhão de assinaturas em apoio ao não-nascido e à família.
O Instituto de Política Familiar, uma das entidades implicadas na iniciativa, informou a ZENIT que se busca que os Estados da ONU comecem a interpretar que a Declaração Universal dos Direitos Humanos protege o ser humano contra o aborto e reconhece o matrimônio e o direito dos pais de educar os filhos.
Os promotores tomaram o exemplo da Comunidade de Santo Egídio, que conseguiu recolher um milhão de assinaturas, com as quais pediu uma moratória da aplicação da pena de morte, o que deu como fruto uma exitosa resolução da ONU em que se pede a abolição da pena capital.
A campanha de coleta de firmas a favor do não-nascido começou como uma reação contra a tentativa dos movimentos pró-aborto que, no ano passado, quiseram aproveitar o 60° aniversário da Declaração para promover o direito ao aborto.
Em sua primeira fase, chegou a conseguir quase 500 mil firmas - informou um dos grupos promotores da campanha nos EUA, C-FAM. Essas assinaturas foram presenteadas a determinados embaixadores da ONU e em uma coletiva de imprensa das Nações Unidas que foi transmitida em toda sede da organização.
Agora, as pessoas interessadas em respaldar a iniciativa podem firmar a declaração através da internet, por exemplo, em www.c-fam.org/campaigns/lid.3/default.asp.
Entre os organizadores da campanha encontram-se C-FAM, Concered Women for America, United Families International, a Federação Polonesa de Movimentos Pró-Vida e o Instituto de Política Familiar, assim como alguns políticos. Os organizadores lamentaram as pressões que a ONU tem recebido para que se considerem direitos o aborto e o casamento entre pessoas homossexuais, assim como para a promoção da propaganda homossexual nas escolas de alguns países do ocidente, ainda que contra a vontade dos país. “Isso se opõe diretamente ao que os redatores da Declaração Universal quiseram inscrever nela e em seus convênios vinculantes promulgados em 1966”, assinalam.
O módulo a firmar, em 19 idiomas, recorda que a Declaração Universal é uma conquista de um estandarte comum para todas as pessoas e todas as nações. Indica que se deve dar apropriada consideração ao direito à vida de cada ser humano, desde sua concepção até sua morte natural, tendo, cada menino ou menina, o direito a ser concebido, nascer e ser educado dentro de sua família, baseada no matrimônio de um homem e uma mulher. Também considera a família o grupo de unidade natural e fundamental da sociedade.
A eslovaca Anna Zaborska e o italiano Carlo Casini, parlamentares da União Europeia, lideraram na Europa uma campanha similar a esta petição pró-vida. Suas solicitações foram entregue ao Parlamento Europeu no ano passado.
Para pedir à ONU que defenda ao não-nascido WASHINGTON, segunda-feira, 9 de novembro de 2009 (ZENIT.org). - Diversos grupos internacionais voltaram a lançar a campanha, impulsionada há um ano, para recolher um milhão de assinaturas em apoio ao não-nascido e à família.
O Instituto de Política Familiar, uma das entidades implicadas na iniciativa, informou a ZENIT que se busca que os Estados da ONU comecem a interpretar que a Declaração Universal dos Direitos Humanos protege o ser humano contra o aborto e reconhece o matrimônio e o direito dos pais de educar os filhos.
Os promotores tomaram o exemplo da Comunidade de Santo Egídio, que conseguiu recolher um milhão de assinaturas, com as quais pediu uma moratória da aplicação da pena de morte, o que deu como fruto uma exitosa resolução da ONU em que se pede a abolição da pena capital.
A campanha de coleta de firmas a favor do não-nascido começou como uma reação contra a tentativa dos movimentos pró-aborto que, no ano passado, quiseram aproveitar o 60° aniversário da Declaração para promover o direito ao aborto.
Em sua primeira fase, chegou a conseguir quase 500 mil firmas - informou um dos grupos promotores da campanha nos EUA, C-FAM. Essas assinaturas foram presenteadas a determinados embaixadores da ONU e em uma coletiva de imprensa das Nações Unidas que foi transmitida em toda sede da organização.
Agora, as pessoas interessadas em respaldar a iniciativa podem firmar a declaração através da internet, por exemplo, em www.c-fam.org/campaigns/lid.3/default.asp.
Entre os organizadores da campanha encontram-se C-FAM, Concered Women for America, United Families International, a Federação Polonesa de Movimentos Pró-Vida e o Instituto de Política Familiar, assim como alguns políticos. Os organizadores lamentaram as pressões que a ONU tem recebido para que se considerem direitos o aborto e o casamento entre pessoas homossexuais, assim como para a promoção da propaganda homossexual nas escolas de alguns países do ocidente, ainda que contra a vontade dos país. “Isso se opõe diretamente ao que os redatores da Declaração Universal quiseram inscrever nela e em seus convênios vinculantes promulgados em 1966”, assinalam.
O módulo a firmar, em 19 idiomas, recorda que a Declaração Universal é uma conquista de um estandarte comum para todas as pessoas e todas as nações. Indica que se deve dar apropriada consideração ao direito à vida de cada ser humano, desde sua concepção até sua morte natural, tendo, cada menino ou menina, o direito a ser concebido, nascer e ser educado dentro de sua família, baseada no matrimônio de um homem e uma mulher. Também considera a família o grupo de unidade natural e fundamental da sociedade.
A eslovaca Anna Zaborska e o italiano Carlo Casini, parlamentares da União Europeia, lideraram na Europa uma campanha similar a esta petição pró-vida. Suas solicitações foram entregue ao Parlamento Europeu no ano passado.
sábado, 14 de novembro de 2009
CAFÉ DA MANHÃ
Esta é uma bela história e é também uma história real, por favor, leia-a até o fim!
(Após o final da história, alguns fatos bastante interessantes!)
Sou mãe de três crianças (14, 12 e 3 anos) e recentemente terminei a minha faculdade. A última aula que assisti foi de sociologia... O professor dava as aulas de uma maneira inspiradora, de uma maneira que eu gostaria que todos os seres humanos também pudessem ser. O último projeto do curso era simplesmente chamado "Sorrir"... A classe foi orientada a sair e sorrir para três estranhos e documentar suas reações... Sou uma pessoa bastante amigável e normalmente sorrio para todos e digo oi de qualquer forma. Então, achei que isto seria muito tranquilo para mim...
Após o trabalho ser passado para nós, fui com meu marido e o mais novo de meus filhos numa manhã fria de Março ao McDonald's. Foi apenas uma maneira de passarmos um tempo agradável com o nosso filho... Estávamos esperando na fila para sermos atendidos, quando de repente todos a nosso redor começaram a ir para trás, e então o meu marido também fez o mesmo... Não me movi um centímetro... Um sentimento arrebatador de pânico tomou conta de mim, e me virei para ver a razão pela qual todos se afastaram... Quando me virei, senti um cheiro muito forte de uma pessoa que não toma banho há muitos dias, e lá estava na fila dois pobres sem-teto.
Quando eu olhei ao pobre coitado, próximo a mim, ele estava "sorrindo"... Seus olhos azuis estavam cheios da Luz de Deus, pois ele estava buscando apenas aceitação... Ele disse, 'Bom dia!', enquanto contava as poucas moedas que ele tinha amealhado...O segundo homem tremia suas mãos, e ficou atrás de seu amigo... Eu percebi que o segundo homem tinha problemas mentais e o senhor de olhos azuis era sua salvação... Eu segurei minhas lágrimas, enquanto estava lá, parada, olhando para os dois...
A jovem mulher no balcão perguntou-os o que eles queriam... Ele disse, "Café já está bom, por favor...", pois era tudo o que eles podiam comprar com as poucas moedas que possuiam... (Se eles quisessem apenas se sentar no restaurante para se esquentar naquela fria manhã de março, deveriam comprar algo. Ele apenas queria se esquentar)... Então eu realmente sucumbi àquele momento, quase abraçando o pequeno senhor de olhos azuis... Foi aí que notei que todos os olhos no restaurante estavam sobre mim, julgando cada pequena ação minha...
Eu sorri e pedi à moça no balcão que me desse mais duas refeições de café da manhã em uma bandeja separada... Então, olhei em volta e vi a mesa em que os dois homens se sentaram para descansar... Coloquei a bandeja na mesa e coloquei minha mão sobre a mão do senhor de olhos azuis... Ele olhou para mim, com lágrimas nos olhos e me disse, "Obrigado!!" Eu me inclinei, acariciei sua mão e disse: "Não fui eu quem fiz isto por você, Deus está aqui trabalhando através de mim para dar a você esperança!!" Comecei a chorar enquanto me afastava deles para sentar com meu marido e meu filho... Quando eu me sentei, meu marido sorriu para mim e me disse, "Esta é a razão pela qual Deus me deu você, querida, para que eu pudesse ter esperança!!"
Seguramos nossas mãos por um momento, e sabíamos que pudemos dar aos outros hoje algo pois Deus nos tem dado muito... Nós não vamos muito à Igreja, porém acreditamos em Deus... Aquele dia, me foi mostrada a Luz do Doce Amor de Deus... Retornei à aula na faculdade, na última noite de aula, com esta história em minhas mãos. Eu entreguei "meu projeto" ao professor e ele o leu... E então, ele me perguntou: "Posso dividir isto com a classe?" Eu consenti enquanto ele chamava a atenção da classe para o assunto... Ele começou a ler o projeto para a classe e aí percebi que como seres humanos e como partes de Deus nós dividimos esta necessidade de curarmos pessoas e de sermos curados...
Do meu jeito, eu consegui tocar algumas pessoas no McDonald's, meu filho e o professor, e cada alma que dividia a classe comigo na última noite que passei como estudante universitária... Eu me graduei com uma das maiores lições que certamente aprenderei: ACEITAÇÃO INCONDICIONAL.
Que muito amor e muita compaixão seja enviada a todos que lerem esta mensagem e aprenderem a: AMAR AS PESSOAS E USAR AS COISAS E NÃO AMAR AS COISAS E USAR AS PESSOAS!
Muitas pessoas entrarão e sairão de sua vida, mas apenas os verdadeiros amigos deixarão pegadas em seu coração.
Para se controlar, use sua mente... Para controlar os outros, use seu coração...
Deus dá a cada pássaro seu alimento, mas Ele não joga nenhum alimento em seus ninhos...
Envie para seus amigos para que eles também possam compartilhar e refletir sobre esta mensagem que hoje você recebeu e que certamente tocou seu coração...
Bjs no coração,
Sara Nalu.
(Após o final da história, alguns fatos bastante interessantes!)
Sou mãe de três crianças (14, 12 e 3 anos) e recentemente terminei a minha faculdade. A última aula que assisti foi de sociologia... O professor dava as aulas de uma maneira inspiradora, de uma maneira que eu gostaria que todos os seres humanos também pudessem ser. O último projeto do curso era simplesmente chamado "Sorrir"... A classe foi orientada a sair e sorrir para três estranhos e documentar suas reações... Sou uma pessoa bastante amigável e normalmente sorrio para todos e digo oi de qualquer forma. Então, achei que isto seria muito tranquilo para mim...
Após o trabalho ser passado para nós, fui com meu marido e o mais novo de meus filhos numa manhã fria de Março ao McDonald's. Foi apenas uma maneira de passarmos um tempo agradável com o nosso filho... Estávamos esperando na fila para sermos atendidos, quando de repente todos a nosso redor começaram a ir para trás, e então o meu marido também fez o mesmo... Não me movi um centímetro... Um sentimento arrebatador de pânico tomou conta de mim, e me virei para ver a razão pela qual todos se afastaram... Quando me virei, senti um cheiro muito forte de uma pessoa que não toma banho há muitos dias, e lá estava na fila dois pobres sem-teto.
Quando eu olhei ao pobre coitado, próximo a mim, ele estava "sorrindo"... Seus olhos azuis estavam cheios da Luz de Deus, pois ele estava buscando apenas aceitação... Ele disse, 'Bom dia!', enquanto contava as poucas moedas que ele tinha amealhado...O segundo homem tremia suas mãos, e ficou atrás de seu amigo... Eu percebi que o segundo homem tinha problemas mentais e o senhor de olhos azuis era sua salvação... Eu segurei minhas lágrimas, enquanto estava lá, parada, olhando para os dois...
A jovem mulher no balcão perguntou-os o que eles queriam... Ele disse, "Café já está bom, por favor...", pois era tudo o que eles podiam comprar com as poucas moedas que possuiam... (Se eles quisessem apenas se sentar no restaurante para se esquentar naquela fria manhã de março, deveriam comprar algo. Ele apenas queria se esquentar)... Então eu realmente sucumbi àquele momento, quase abraçando o pequeno senhor de olhos azuis... Foi aí que notei que todos os olhos no restaurante estavam sobre mim, julgando cada pequena ação minha...
Eu sorri e pedi à moça no balcão que me desse mais duas refeições de café da manhã em uma bandeja separada... Então, olhei em volta e vi a mesa em que os dois homens se sentaram para descansar... Coloquei a bandeja na mesa e coloquei minha mão sobre a mão do senhor de olhos azuis... Ele olhou para mim, com lágrimas nos olhos e me disse, "Obrigado!!" Eu me inclinei, acariciei sua mão e disse: "Não fui eu quem fiz isto por você, Deus está aqui trabalhando através de mim para dar a você esperança!!" Comecei a chorar enquanto me afastava deles para sentar com meu marido e meu filho... Quando eu me sentei, meu marido sorriu para mim e me disse, "Esta é a razão pela qual Deus me deu você, querida, para que eu pudesse ter esperança!!"
Seguramos nossas mãos por um momento, e sabíamos que pudemos dar aos outros hoje algo pois Deus nos tem dado muito... Nós não vamos muito à Igreja, porém acreditamos em Deus... Aquele dia, me foi mostrada a Luz do Doce Amor de Deus... Retornei à aula na faculdade, na última noite de aula, com esta história em minhas mãos. Eu entreguei "meu projeto" ao professor e ele o leu... E então, ele me perguntou: "Posso dividir isto com a classe?" Eu consenti enquanto ele chamava a atenção da classe para o assunto... Ele começou a ler o projeto para a classe e aí percebi que como seres humanos e como partes de Deus nós dividimos esta necessidade de curarmos pessoas e de sermos curados...
Do meu jeito, eu consegui tocar algumas pessoas no McDonald's, meu filho e o professor, e cada alma que dividia a classe comigo na última noite que passei como estudante universitária... Eu me graduei com uma das maiores lições que certamente aprenderei: ACEITAÇÃO INCONDICIONAL.
Que muito amor e muita compaixão seja enviada a todos que lerem esta mensagem e aprenderem a: AMAR AS PESSOAS E USAR AS COISAS E NÃO AMAR AS COISAS E USAR AS PESSOAS!
Muitas pessoas entrarão e sairão de sua vida, mas apenas os verdadeiros amigos deixarão pegadas em seu coração.
Para se controlar, use sua mente... Para controlar os outros, use seu coração...
Deus dá a cada pássaro seu alimento, mas Ele não joga nenhum alimento em seus ninhos...
Envie para seus amigos para que eles também possam compartilhar e refletir sobre esta mensagem que hoje você recebeu e que certamente tocou seu coração...
Bjs no coração,
Sara Nalu.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
EXISTE UMA FORÇA CHAMADA DEUS
Que nos leva a viver,
que nos faz recomeçar.
Que nos faz sorrir,
que nos faz suportar as dores.
Que nos faz suportar a saudade.
Que nos faz buscar a felicidade.
Existe uma força muito além de nossos olhos.
Maior que imaginamos, que nem sempre procuramos.
Mas, ela sempre está a nossa espera.
Existe uma força que nos faz sonhar.
Uma força que nos faz acreditar.
É uma força chamado amor.
É uma força chamada persistência, coragem, fé!
Uma força que nos faz desejar viver.
Olhe! Ela existe dentro de mim.
Ela existe dentro de você!
A minha força é Deus!
Que essa força esteja com VOCÊ em todos os momentos,
Lembre-se, que "O AMOR DE DEUS é como mar,
podemos ver seu início, mas não o seu fim!!!
DEUS TE ABENÇOE!
que nos faz recomeçar.
Que nos faz sorrir,
que nos faz suportar as dores.
Que nos faz suportar a saudade.
Que nos faz buscar a felicidade.
Existe uma força muito além de nossos olhos.
Maior que imaginamos, que nem sempre procuramos.
Mas, ela sempre está a nossa espera.
Existe uma força que nos faz sonhar.
Uma força que nos faz acreditar.
É uma força chamado amor.
É uma força chamada persistência, coragem, fé!
Uma força que nos faz desejar viver.
Olhe! Ela existe dentro de mim.
Ela existe dentro de você!
A minha força é Deus!
Que essa força esteja com VOCÊ em todos os momentos,
Lembre-se, que "O AMOR DE DEUS é como mar,
podemos ver seu início, mas não o seu fim!!!
DEUS TE ABENÇOE!
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
ABRAÇANDO A IMPERFEIÇÃO
(Livre tradução de um texto em inglês, sem designação de autoria)
Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.
Naquela noite longínqua, minha mãe pôs um prato de ovos, lingüiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai.
Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada. E eu nunca esquecerei o que ele disse:
"Baby, eu adoro torrada queimada."
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada. Ele me envolveu em seus braços e me disse:
"Companheiro, sua mãe teve hoje um dia de trabalho muito pesado, e estava realmente cansada. Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém. A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou um melhor empregado, ou cozinheiro!"
O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
Essa é a minha oração para você, hoje. Que você possa aprender a levar o bem, o mal, as partes feias de sua vida colocando-as aos pés do Espírito. Porque afinal, Ele é o único que poderá lhe dar um relacionamento no qual uma torrada queimada não seja um evento destruidor. "
De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, e com amigos.
Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio.
Veja pelos olhos de Deus e sinta pelo coração Dele; você apreciará o calor de cada alma, incluindo a sua.
As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse.
Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as acolheu e valorizou.
Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.
Naquela noite longínqua, minha mãe pôs um prato de ovos, lingüiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai.
Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada. E eu nunca esquecerei o que ele disse:
"Baby, eu adoro torrada queimada."
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada. Ele me envolveu em seus braços e me disse:
"Companheiro, sua mãe teve hoje um dia de trabalho muito pesado, e estava realmente cansada. Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém. A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou um melhor empregado, ou cozinheiro!"
O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
Essa é a minha oração para você, hoje. Que você possa aprender a levar o bem, o mal, as partes feias de sua vida colocando-as aos pés do Espírito. Porque afinal, Ele é o único que poderá lhe dar um relacionamento no qual uma torrada queimada não seja um evento destruidor. "
De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, e com amigos.
Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio.
Veja pelos olhos de Deus e sinta pelo coração Dele; você apreciará o calor de cada alma, incluindo a sua.
As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse.
Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as acolheu e valorizou.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
GENTILEZA PARA GENTILEZA
Entre as grandes pessoas que enobreceram a história da cidade do Rio de Janeiro, não podemos deixar de destacar o Profeta Gentileza.
Para aqueles que ainda não ouviram falar dele, leiam o ótimo texto abaixo sobre a gentileza, escrito por Eliane Brum, e, ao refletirem sobre seus comentários, percebam alguns traços do homem que só quis disseminar o amor e a gentileza pelas ruas do Rio.
Seu nome de batismo era José Datrino e o cerne de seu ensinamento era "Gentileza gera gentileza."
Gentileza gera gentileza
A mais subestimada das virtudes humanas faz muita falta no mundo.
Por ELIANE BRUM
Vivo num prédio em que boa parte das pessoas não dá bom dia. Nem mesmo um grunhido. Nada. Fora o resto. Na semana passada, abrimos o porta-malas do carro para retirar as compras do supermercado, bem ao lado do elevador. Duas mulheres puxaram a porta antes que conseguíssemos alcançá-la, para não ter de dividir o elevador. Puxaram a porta, porque se ela tivesse fechado naturalmente teria dado tempo de entrarmos. Dá para acreditar? Claro que dá. Volta e meia cruzo no pátio, indo ou vindo, com gente que vai ou vem – e abaixa rapidamente a cabeça para não cruzar os olhos e, então, ser obrigada a me cumprimentar. Essas pessoas não me conhecem, nem sabem se sou bacana ou chata, logo, não é pessoal. Até o zelador, cujas atribuições incluem dar bom dia, só cumprimenta quando está de bom-humor. Então, aconteceu.
Aquele vizinho, em especial, me irritava muito, porque ignorava solenemente meus sonoros bom-dia e boa-noite. Ele simplesmente passava por mim – e por todo mundo – numa marcha militar, olhos fixos em alguma movimentação de tropas no campo adversário.
Eu voltava da minha aula de pilates, na manhã de quarta-feira, toda alongada e saltitante, quando o vi avançando em passadas largas na minha direção. “Bom dia!”, eu disse. Nada. Grilos. Cri, cri, cri. Aquilo me irritou muito. Mas muito mesmo. Não pensei. Simplesmente me virei, marchei mais rápido do que ele, postei-me na sua frente e gritei: “Bom dia! É importante dar bom dia para as pessoas!”. Ele ficou totalmente desconcertado. E o resto eu não vi, porque marchei direto para o elevador, num passo tão marcial como o dele.
Foi uma cena totalmente absurda. Eu fui absurda. Até é possível reivindicar boa educação – embora seja cada vez mais difícil. Mas é impossível exigir gentileza. E não é nada gentil obrigar alguém a ser gentil. Eu fui o oposto de gentil gritando diante do homem que ele deveria ser gentil. Mas o episódio serviu para que eu pensasse nessa virtude tão subestimada em nosso mundo.
Gentileza parece algo menor, descartável. Em alguns casos, até meio otário. Ou fora de moda. Até para escrever essa coluna me pareceu prosaico demais. Pensei: vão achar que estou sem assunto. Então, decidi correr o risco de soar piegas. “Gentileza gera gentileza”, o título da coluna, foi tomado emprestado dele, o próprio Gentileza. Se você não o conhece, vá atrás de sua história. Garanto, vai ganhar o dia. Eu mesma, na minha ignorância, só sabia que Gentileza havia sido um poeta das ruas que escrevia pelas pilastras do Rio de Janeiro, um pouco maluco, meio folclórico, um tanto extraordinário. E que um dia foi tema de uma música de Marisa Monte. Era bem mais do que isso, descobri.
Gentileza foi um grande homem, com um grande legado e uma grande vida. Passou a maior parte dela pregando a gentileza como um modo de existir. Depois que morreu, em 1996, velhinho, aos 79 anos, a Companhia de Limpeza Urbana do Rio cobriu seus escritos nas pilastras do viaduto do Caju com tinta cinza. Não podia ser mais simbólico. O apagamento de Gentileza gerou um movimento de reação chamado “Rio com gentileza”, que resgatou o livro urbano de Gentileza e propõe a gentileza como uma forma de estar no mundo.
Comecei a pesquisar sobre o Gentileza na internet e de cara entrei no site do movimento. Depois de uma delícia de passeio por lá, saí com vontade de propor o movimento Brasil com gentileza para o meu vizinho. É sério. Parece pouco. É muito. Faz uma enorme diferença. Quando somos maltratados em algum lugar, por alguém, isso já envenena o nosso dia. E desencadeia reações desencontradas em cadeia. Por outro lado, às vezes nem percebemos, mas a beleza de outro dia, nosso suspeito bom-humor num dia comum, começou lá atrás, quando alguém teve um gesto gentil, nos acolheu com simpatia, nos tratou bem. Seja o nosso chefe, o motorista do ônibus, o balconista da padaria. Faz bem para a vida ser tratado com gentileza. E um gesto gentil também desencadeia reações similares em cadeia.
Gentileza, o profeta, tinha toda a razão quando respondia aos que o chamavam de maluco: “Maluco pra te amar, louco pra te salvar”. Gosto muito de observar as pessoas, os enredos. Percebo que grandes desencontros são desencadeados por um detalhe muito pequeno. É como aquelas cenas de animação, em que o personagem tira uma pedrinha do lugar e causa uma avalanche. Você já deve ter visto em alguma reunião de empresa ou mesmo dentro de casa ou numa repartição pública. Alguém fala algo sem nenhuma gentileza, que poderia ser dito de um jeito muito mais cuidadoso. O destinatário daquela mensagem recebe como agressão e retruca um tom acima. Daí em diante, já era. Não acaba em nada de bom.
Se cada um de nós fizer uma reconstituição mental do nosso dia, hoje mesmo, vai perceber que o pior dele foi causado porque não foram gentis conosco nem fomos gentis com os outros. Desde o bom dia que faltou, o por favor que não foi dito, a buzina desnecessária no trânsito, a cara fechada, o sorriso que economizamos, a ajuda que poderíamos ter dado e não demos, ou ainda a que não recebemos, o elogio que não veio, a crítica que deveria ter sido feita para somar, mas foi programada para massacrar, o veneno que escorreu da nossa boca e da dos outros. Uma soma de pequenos e desnecessários gastos de energia que só serviram para nos intoxicar.
Gentileza é o exercício cotidiano de vestir a pele do outro. É cuidar não de alguém, mas de qualquer um. Mesmo que ele não seja nosso parente, mesmo que seja um estranho. Cuidar por nada. Sem precisar de motivo. Cuidar por cuidar. Por que algo tão essencial se tornou supérfluo? Porque gentileza não se consome, talvez. Não tem valor monetário. Não se ganha nada de material com ela. Também não custa nada. Esta, em parte, é a insubordinação contida na arte de Gentileza, o poeta das ruas. Ele, que nunca aceitou um centavo pela sua gentileza. Dizia: “Cobrou é traidor”.
O resgate desta gratuidade, de algo que é dado sem esperar nada em troca, é o que faz nosso mundo estremecer. Como o que Gentileza deu à cidade do Rio de Janeiro: não apenas seus escritos, mas seu existir. Sua estética era sua ética, ele as continha ambas no seu viver. Era grande o que ele gerava nas vizinhanças do Caju, ao dar algo que ninguém pediu – sem querer ganhar nada com isso.
Nos últimos tempos, só acenando sorridente ao lado de sua obra física. Suavemente ele punha abaixo a lógica do mundo. Só sendo. E ser era tão subversivo que, na época da ditadura, chegaram a achar que Gentileza era comunista. Teve de dar explicações às autoridades sobre as iniciais PC do estandarte que então carregava pelas ruas: não, não, PC não era Partido Comunista, mas Pai Criador.
Hoje, tratar mal as pessoas, marchar pelos corredores, fechar a cara, não dar bom dia e dizer coisas duras sem nenhum cuidado parece ser um atributo dos poderosos. Quase uma virtude. Ao conhecer alguns CEOs por aí, fico imaginando se no currículo deles está escrito: “Há 20 anos grita com quem está abaixo dele na hierarquia”. Ou: “Tem PhD por Harvard em humilhação dos subordinados”. Ou ainda: “Massacra os funcionários em inglês fluente, mas se for necessário pode xingar também em francês e mandarim”.
O conjunto de características que costuma cercar o poder é imediatamente incorporado pelos subordinados. Nessa lógica, há sempre alguém mais ferrado que podemos maltratar, a quem não precisamos beneficiar não com a nossa gentileza, porque gentileza não tem nada a ver com isso, mas a quem não precisamos beneficiar com a nossa bajulação. Canso de ver motoboys ser maltratados por recepcionistas de empresas chiques, enquanto me tratam bem porque numa rápida avaliação da minha roupa acreditam que talvez, quem sabe, posso ser alguém importante. Canso também de ser gentil e, por isso, ser tratada com rispidez, porque confundem minha gentileza com fraqueza. Recuso-me a embarcar nessa lógica que me obrigaria a falar alto e exalar arrogância para ser tratada com deferência. Prefiro falar com delicadeza e exalar apenas o meu perfume.
Acho que ser gentil não é nada prosaico, é um ato de resistência diante de uma vida determinada por valores calculáveis: só faço tal coisa se ganhar algo em troca, seja dinheiro ou um dos muitos pequenos poderes ou um ponto a mais com quem manda. A gentileza vira essa lógica do avesso: sou gentil sem esperar nada em troca. Sou gentil porque sou. Não porque tenho ou porque quero. Apenas sou. E, como sabemos, o ter – o consumir desenfreado – é aquele que vai tentar preencher o buraco aberto pela impossibilidade do ser.
Numa de suas internações porque alguém decidiu que ele era louco, Gentileza passava os dias com os outros internos ao redor, pregando sua gentileza. Até que um psiquiatra teria dito: “Gentileza, você veio aqui para nós te curarmos ou para você nos curar?”. Alguém que, como ele, havia se desfeito de todo o patrimônio para pregar a gentileza só poderia mesmo ser considerado louco nesse mundo. Mas, ainda bem, havia um médico que também era um pouco doido para devolver Gentileza às ruas.
Dia desses flagrei-me sendo indelicada com a moça do telemarketing. Me senti muito mal. É chato, todo mundo sabe. Ela também acha chato, tenho certeza, ter de falar como um robô horas a fio, dia após dia. É bem pior para ela do que para mim. Desde então, tenho me esforçado. Pouco antes de começar a escrever esse texto peguei a mim mesma respondendo secamente a uma assessora de imprensa que ligou, errando o meu nome (Elaine Blum) e perguntando se eu trabalhava com um tema que não tem nada a ver com o que faço. É verdade que não é legal errar o nome e a área das pessoas para quem queremos dar uma informação, mas também é óbvio que ela preferia acertar. Às vezes até nos convencemos que temos razão de sermos incivilizados, mas não temos. Se tínhamos alguma, a perdemos no momento em que agimos mal. E sempre há um jeito de dizer, mesmo coisas muito duras, sem arrasar quem nos escuta.
Tenho uma grande amiga que se apaixonou por um homem numa festa. Foi um dos poucos casos de amor ao primeiro gesto que testemunhei. Ela derrubou comida na roupa e ele imediatamente pegou um guardanapo para ajudá-la a se limpar. Logo depois, a encontrei no banheiro e ela me pegou pelo braço: “Vou casar com aquele cara”. E eu, chocada diante de alguém que era famosa por ser avessa a casamento: “Como assim?” E ela: “Ele é gentil”. Ele era – e é – um homem incrivelmente gentil. Estão juntos há sete anos, e o deles é um dos casamentos mais felizes que conheço. Minha amiga, que tinha alguns cantos bem abruptos, ganhou contornos mais arredondados: descobriu que também havia uma mulher gentil morando dentro dela.
Gentileza não é mesmo algo que temos, é mais algo que somos. E que nos tornamos. Talvez o verdadeiro poder esteja naquele que pode dar sem esperar nada em troca. Como Gentileza. Assim como inventaram um dia sem carro, acho que podíamos criar um dia com gentileza. Não precisa ser uma campanha de massa, basta uma decisão interna, silenciosa, de cada um. Só para experimentar. Um dia só tentando ser gentil. Engolindo a palavra ríspida, calando a fofoca ainda no esôfago, olhando de verdade para as pessoas, escutando o que o outro tem a dizer, mesmo que não nos pareça tão interessante, sorrindo um pouco mais. Pequenos gestos. Segurar o elevador, dar oi e dar tchau, não se atravessar na frente de ninguém nem sair correndo para ser o primeiro, ter paciência em vez de se irritar, elogiar um pouco mais, deixar passar o que não foi tão legal, mas também não foi tão grave e, quando a crítica for imprescindível, abusar da delicadeza.
Um dia só, mesmo que seja apenas para experimentar algo diferente. Quem sabe o que pode acontecer?
Para aqueles que ainda não ouviram falar dele, leiam o ótimo texto abaixo sobre a gentileza, escrito por Eliane Brum, e, ao refletirem sobre seus comentários, percebam alguns traços do homem que só quis disseminar o amor e a gentileza pelas ruas do Rio.
Seu nome de batismo era José Datrino e o cerne de seu ensinamento era "Gentileza gera gentileza."
Gentileza gera gentileza
A mais subestimada das virtudes humanas faz muita falta no mundo.
Por ELIANE BRUM
Vivo num prédio em que boa parte das pessoas não dá bom dia. Nem mesmo um grunhido. Nada. Fora o resto. Na semana passada, abrimos o porta-malas do carro para retirar as compras do supermercado, bem ao lado do elevador. Duas mulheres puxaram a porta antes que conseguíssemos alcançá-la, para não ter de dividir o elevador. Puxaram a porta, porque se ela tivesse fechado naturalmente teria dado tempo de entrarmos. Dá para acreditar? Claro que dá. Volta e meia cruzo no pátio, indo ou vindo, com gente que vai ou vem – e abaixa rapidamente a cabeça para não cruzar os olhos e, então, ser obrigada a me cumprimentar. Essas pessoas não me conhecem, nem sabem se sou bacana ou chata, logo, não é pessoal. Até o zelador, cujas atribuições incluem dar bom dia, só cumprimenta quando está de bom-humor. Então, aconteceu.
Aquele vizinho, em especial, me irritava muito, porque ignorava solenemente meus sonoros bom-dia e boa-noite. Ele simplesmente passava por mim – e por todo mundo – numa marcha militar, olhos fixos em alguma movimentação de tropas no campo adversário.
Eu voltava da minha aula de pilates, na manhã de quarta-feira, toda alongada e saltitante, quando o vi avançando em passadas largas na minha direção. “Bom dia!”, eu disse. Nada. Grilos. Cri, cri, cri. Aquilo me irritou muito. Mas muito mesmo. Não pensei. Simplesmente me virei, marchei mais rápido do que ele, postei-me na sua frente e gritei: “Bom dia! É importante dar bom dia para as pessoas!”. Ele ficou totalmente desconcertado. E o resto eu não vi, porque marchei direto para o elevador, num passo tão marcial como o dele.
Foi uma cena totalmente absurda. Eu fui absurda. Até é possível reivindicar boa educação – embora seja cada vez mais difícil. Mas é impossível exigir gentileza. E não é nada gentil obrigar alguém a ser gentil. Eu fui o oposto de gentil gritando diante do homem que ele deveria ser gentil. Mas o episódio serviu para que eu pensasse nessa virtude tão subestimada em nosso mundo.
Gentileza parece algo menor, descartável. Em alguns casos, até meio otário. Ou fora de moda. Até para escrever essa coluna me pareceu prosaico demais. Pensei: vão achar que estou sem assunto. Então, decidi correr o risco de soar piegas. “Gentileza gera gentileza”, o título da coluna, foi tomado emprestado dele, o próprio Gentileza. Se você não o conhece, vá atrás de sua história. Garanto, vai ganhar o dia. Eu mesma, na minha ignorância, só sabia que Gentileza havia sido um poeta das ruas que escrevia pelas pilastras do Rio de Janeiro, um pouco maluco, meio folclórico, um tanto extraordinário. E que um dia foi tema de uma música de Marisa Monte. Era bem mais do que isso, descobri.
Gentileza foi um grande homem, com um grande legado e uma grande vida. Passou a maior parte dela pregando a gentileza como um modo de existir. Depois que morreu, em 1996, velhinho, aos 79 anos, a Companhia de Limpeza Urbana do Rio cobriu seus escritos nas pilastras do viaduto do Caju com tinta cinza. Não podia ser mais simbólico. O apagamento de Gentileza gerou um movimento de reação chamado “Rio com gentileza”, que resgatou o livro urbano de Gentileza e propõe a gentileza como uma forma de estar no mundo.
Comecei a pesquisar sobre o Gentileza na internet e de cara entrei no site do movimento. Depois de uma delícia de passeio por lá, saí com vontade de propor o movimento Brasil com gentileza para o meu vizinho. É sério. Parece pouco. É muito. Faz uma enorme diferença. Quando somos maltratados em algum lugar, por alguém, isso já envenena o nosso dia. E desencadeia reações desencontradas em cadeia. Por outro lado, às vezes nem percebemos, mas a beleza de outro dia, nosso suspeito bom-humor num dia comum, começou lá atrás, quando alguém teve um gesto gentil, nos acolheu com simpatia, nos tratou bem. Seja o nosso chefe, o motorista do ônibus, o balconista da padaria. Faz bem para a vida ser tratado com gentileza. E um gesto gentil também desencadeia reações similares em cadeia.
Gentileza, o profeta, tinha toda a razão quando respondia aos que o chamavam de maluco: “Maluco pra te amar, louco pra te salvar”. Gosto muito de observar as pessoas, os enredos. Percebo que grandes desencontros são desencadeados por um detalhe muito pequeno. É como aquelas cenas de animação, em que o personagem tira uma pedrinha do lugar e causa uma avalanche. Você já deve ter visto em alguma reunião de empresa ou mesmo dentro de casa ou numa repartição pública. Alguém fala algo sem nenhuma gentileza, que poderia ser dito de um jeito muito mais cuidadoso. O destinatário daquela mensagem recebe como agressão e retruca um tom acima. Daí em diante, já era. Não acaba em nada de bom.
Se cada um de nós fizer uma reconstituição mental do nosso dia, hoje mesmo, vai perceber que o pior dele foi causado porque não foram gentis conosco nem fomos gentis com os outros. Desde o bom dia que faltou, o por favor que não foi dito, a buzina desnecessária no trânsito, a cara fechada, o sorriso que economizamos, a ajuda que poderíamos ter dado e não demos, ou ainda a que não recebemos, o elogio que não veio, a crítica que deveria ter sido feita para somar, mas foi programada para massacrar, o veneno que escorreu da nossa boca e da dos outros. Uma soma de pequenos e desnecessários gastos de energia que só serviram para nos intoxicar.
Gentileza é o exercício cotidiano de vestir a pele do outro. É cuidar não de alguém, mas de qualquer um. Mesmo que ele não seja nosso parente, mesmo que seja um estranho. Cuidar por nada. Sem precisar de motivo. Cuidar por cuidar. Por que algo tão essencial se tornou supérfluo? Porque gentileza não se consome, talvez. Não tem valor monetário. Não se ganha nada de material com ela. Também não custa nada. Esta, em parte, é a insubordinação contida na arte de Gentileza, o poeta das ruas. Ele, que nunca aceitou um centavo pela sua gentileza. Dizia: “Cobrou é traidor”.
O resgate desta gratuidade, de algo que é dado sem esperar nada em troca, é o que faz nosso mundo estremecer. Como o que Gentileza deu à cidade do Rio de Janeiro: não apenas seus escritos, mas seu existir. Sua estética era sua ética, ele as continha ambas no seu viver. Era grande o que ele gerava nas vizinhanças do Caju, ao dar algo que ninguém pediu – sem querer ganhar nada com isso.
Nos últimos tempos, só acenando sorridente ao lado de sua obra física. Suavemente ele punha abaixo a lógica do mundo. Só sendo. E ser era tão subversivo que, na época da ditadura, chegaram a achar que Gentileza era comunista. Teve de dar explicações às autoridades sobre as iniciais PC do estandarte que então carregava pelas ruas: não, não, PC não era Partido Comunista, mas Pai Criador.
Hoje, tratar mal as pessoas, marchar pelos corredores, fechar a cara, não dar bom dia e dizer coisas duras sem nenhum cuidado parece ser um atributo dos poderosos. Quase uma virtude. Ao conhecer alguns CEOs por aí, fico imaginando se no currículo deles está escrito: “Há 20 anos grita com quem está abaixo dele na hierarquia”. Ou: “Tem PhD por Harvard em humilhação dos subordinados”. Ou ainda: “Massacra os funcionários em inglês fluente, mas se for necessário pode xingar também em francês e mandarim”.
O conjunto de características que costuma cercar o poder é imediatamente incorporado pelos subordinados. Nessa lógica, há sempre alguém mais ferrado que podemos maltratar, a quem não precisamos beneficiar não com a nossa gentileza, porque gentileza não tem nada a ver com isso, mas a quem não precisamos beneficiar com a nossa bajulação. Canso de ver motoboys ser maltratados por recepcionistas de empresas chiques, enquanto me tratam bem porque numa rápida avaliação da minha roupa acreditam que talvez, quem sabe, posso ser alguém importante. Canso também de ser gentil e, por isso, ser tratada com rispidez, porque confundem minha gentileza com fraqueza. Recuso-me a embarcar nessa lógica que me obrigaria a falar alto e exalar arrogância para ser tratada com deferência. Prefiro falar com delicadeza e exalar apenas o meu perfume.
Acho que ser gentil não é nada prosaico, é um ato de resistência diante de uma vida determinada por valores calculáveis: só faço tal coisa se ganhar algo em troca, seja dinheiro ou um dos muitos pequenos poderes ou um ponto a mais com quem manda. A gentileza vira essa lógica do avesso: sou gentil sem esperar nada em troca. Sou gentil porque sou. Não porque tenho ou porque quero. Apenas sou. E, como sabemos, o ter – o consumir desenfreado – é aquele que vai tentar preencher o buraco aberto pela impossibilidade do ser.
Numa de suas internações porque alguém decidiu que ele era louco, Gentileza passava os dias com os outros internos ao redor, pregando sua gentileza. Até que um psiquiatra teria dito: “Gentileza, você veio aqui para nós te curarmos ou para você nos curar?”. Alguém que, como ele, havia se desfeito de todo o patrimônio para pregar a gentileza só poderia mesmo ser considerado louco nesse mundo. Mas, ainda bem, havia um médico que também era um pouco doido para devolver Gentileza às ruas.
Dia desses flagrei-me sendo indelicada com a moça do telemarketing. Me senti muito mal. É chato, todo mundo sabe. Ela também acha chato, tenho certeza, ter de falar como um robô horas a fio, dia após dia. É bem pior para ela do que para mim. Desde então, tenho me esforçado. Pouco antes de começar a escrever esse texto peguei a mim mesma respondendo secamente a uma assessora de imprensa que ligou, errando o meu nome (Elaine Blum) e perguntando se eu trabalhava com um tema que não tem nada a ver com o que faço. É verdade que não é legal errar o nome e a área das pessoas para quem queremos dar uma informação, mas também é óbvio que ela preferia acertar. Às vezes até nos convencemos que temos razão de sermos incivilizados, mas não temos. Se tínhamos alguma, a perdemos no momento em que agimos mal. E sempre há um jeito de dizer, mesmo coisas muito duras, sem arrasar quem nos escuta.
Tenho uma grande amiga que se apaixonou por um homem numa festa. Foi um dos poucos casos de amor ao primeiro gesto que testemunhei. Ela derrubou comida na roupa e ele imediatamente pegou um guardanapo para ajudá-la a se limpar. Logo depois, a encontrei no banheiro e ela me pegou pelo braço: “Vou casar com aquele cara”. E eu, chocada diante de alguém que era famosa por ser avessa a casamento: “Como assim?” E ela: “Ele é gentil”. Ele era – e é – um homem incrivelmente gentil. Estão juntos há sete anos, e o deles é um dos casamentos mais felizes que conheço. Minha amiga, que tinha alguns cantos bem abruptos, ganhou contornos mais arredondados: descobriu que também havia uma mulher gentil morando dentro dela.
Gentileza não é mesmo algo que temos, é mais algo que somos. E que nos tornamos. Talvez o verdadeiro poder esteja naquele que pode dar sem esperar nada em troca. Como Gentileza. Assim como inventaram um dia sem carro, acho que podíamos criar um dia com gentileza. Não precisa ser uma campanha de massa, basta uma decisão interna, silenciosa, de cada um. Só para experimentar. Um dia só tentando ser gentil. Engolindo a palavra ríspida, calando a fofoca ainda no esôfago, olhando de verdade para as pessoas, escutando o que o outro tem a dizer, mesmo que não nos pareça tão interessante, sorrindo um pouco mais. Pequenos gestos. Segurar o elevador, dar oi e dar tchau, não se atravessar na frente de ninguém nem sair correndo para ser o primeiro, ter paciência em vez de se irritar, elogiar um pouco mais, deixar passar o que não foi tão legal, mas também não foi tão grave e, quando a crítica for imprescindível, abusar da delicadeza.
Um dia só, mesmo que seja apenas para experimentar algo diferente. Quem sabe o que pode acontecer?
domingo, 8 de novembro de 2009
O PORCO E O CAVALO
Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo. - Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força, amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá! Eu te ajudo a levantar... Upa!
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos! Um, dois, três! Legal, legal, agora mais depressa, vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu, Campeão!
Então, de repente, o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa! Vamos matar o porco!
Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Ninguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso. Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal, quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor??? Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic. Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso.
(Desconheço o autor)
- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo. - Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força, amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá! Eu te ajudo a levantar... Upa!
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos! Um, dois, três! Legal, legal, agora mais depressa, vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu, Campeão!
Então, de repente, o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa! Vamos matar o porco!
Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Ninguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso. Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal, quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor??? Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic. Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso.
(Desconheço o autor)
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
O TIJOLO
Um jovem e bem sucedido executivo dirigia na vizinhança, correndo em seu novo Jaguar. Observando crianças se lançando entre os carros estacionados, diminuiu um pouco a velocidade, quando achou ter visto algo. Enquanto passava, nenhuma criança apareceu. De repente, um tijolo espatifou-se na porta lateral do Jaguar. Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo. Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:
- Por que você fez isto? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo? Este é um carro novo e caro, aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro. Por que você fez isto?
- Por favor, senhor, me desculpe, eu não sabia mais o que fazer! - Implorou o pequeno menino - Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local. - Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados. - É o meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levantá-lo. Soluçando, o menino perguntou ao executivo:
- O senhor poderia me ajudar a recolocá-lo em sua cadeira de rodas? Ele está machucado e é muito pesado para mim.
Movido internamente, muito além das palavras, o jovem motorista engolindo um "nó imenso" dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas. Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.
- Obrigado e que meu Deus possa abençoá-lo. - A grata criança disse a ele.
O homem então viu o menino se distanciar... empurrando o irmão em direção à sua casa. Foi um longo caminho de volta para o Jaguar... um longo e lento caminho de volta. Ele nunca consertou a porta amassada. Deixou amassada para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter a sua atenção. Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações. Pense nisso, Deus é bom e está sempre esperando por todos nós...
(Autor desconhecido)
- Por que você fez isto? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo? Este é um carro novo e caro, aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro. Por que você fez isto?
- Por favor, senhor, me desculpe, eu não sabia mais o que fazer! - Implorou o pequeno menino - Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local. - Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados. - É o meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levantá-lo. Soluçando, o menino perguntou ao executivo:
- O senhor poderia me ajudar a recolocá-lo em sua cadeira de rodas? Ele está machucado e é muito pesado para mim.
Movido internamente, muito além das palavras, o jovem motorista engolindo um "nó imenso" dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas. Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.
- Obrigado e que meu Deus possa abençoá-lo. - A grata criança disse a ele.
O homem então viu o menino se distanciar... empurrando o irmão em direção à sua casa. Foi um longo caminho de volta para o Jaguar... um longo e lento caminho de volta. Ele nunca consertou a porta amassada. Deixou amassada para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter a sua atenção. Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações. Pense nisso, Deus é bom e está sempre esperando por todos nós...
(Autor desconhecido)
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
O AMOR, POR RUBEM ALVES
(Entrevista concedida a Luíza de Andrade)
Essa é a história de uma menina e de um pássaro encantado que se apaixonaram. O pássaro voava para longe e voltava sempre, contando histórias de onde passou. Sofrendo com as constantes partidas do amado, a menina resolveu prendê-lo. Engaiolado, o pássaro mudou. Perdeu as cores nas asas; ficou sem canto. A menina também se entristeceu e acabou por abrir a gaiola. O pássaro agradeceu e partiu e ela passou a ver o mundo como um lugar encantado. Começou a se enfeitar e a se fazer bela, sempre à espera de um reencontro.
A moral dessa história é sabedoria imprescindível aos amantes, apaixonados, casados e namorados; aos pais e aos filhos, aos avós, netos, amigos, patrões e empregados. Afinal, ela ilustra uma verdade defendida pelo escritor Rubem Alves: “Não há amor que resista a perda da liberdade. Se não houver liberdade, não existe possibilidade que o amor dure.”
Luíza de Andrade – Aprender a viver junto é aprender, primeiro, a viver só?
Rubem Alves – As pessoas que não sabem viver sozinhas estão o tempo todo mendigando aprovação das outras. É preciso aprender a viver só, aprender a fazer silêncio, para poder conviver com o outro, porque dentro de cada um mora uma grande solidão. Há um lugar dentro da gente que ninguém vai, somente nós. E nem nós mesmos sabemos como é esse lugar. Então temos que aprender a respeitar a solidão do outro e a nossa própria solidão. Há pessoas que não suportam a solidão do outro, acham que, quando o outro quer ficar sozinho, é uma indicação de que ele não está amando. Não é nada disso.
Luíza de Andrade – O senhor já disse que o amor se revela a coisa mais triste quando descobrimos que não amamos quem pensamos amar e só nos resta alimentar da nostalgia que “rosto algum poderá satisfazer”. O amor está fadado sempre a viver de nostalgia?
Rubem Alves – Há um verso da Adélia Prado que diz “O amor é a coisa mais alegre, o amor é a coisa mais triste, o amor é a coisa que eu mais quero.” O amor está fadado a uma nostalgia pelo fato de que a gente sabe que o desejo da gente é possuir a pessoa amada. A sabedoria nos mostra que não é possível possuir nada, nem mesmo a nós mesmos. Então, porque eu nunca possuo, existe sempre uma pitada de nostalgia, sabe? É precisamente essa pitada nostálgica que torna o amor belo. O amor desapareceria se houvesse a certeza da posse.
Luíza de Andrade – Isso se aplica a todos os relacionamentos que envolvem afeto?
Rubem Alves – Claro. Veja a questão dos filhos. Quando era mais jovem, meus filhos estavam naquela fase difícil da adolescência. Saíam, passavam a noite inteira fora, era perigoso. Vários filhos de amigos nossos morreram em desastres, em confusões, era aquela angústia permanente que eu tinha. Até que um dia me dei conta de que precisava aceitar a possibilidade da morte dos meus filhos. Do contrário, estava perdido. Meus filhos podem morrer a qualquer momento, a pessoa amada pode morrer a qualquer momento. Ou pode simplesmente ir embora… O que é pior do que morrer. Quando ela morre, fica minha, sabe? Se ela morrer eu sei que não vai me trair com ninguém. Está guardadinha na fotografia. Tem aquele poema do Cassiano Ricardo em que ele fala: “Por que é que mais me comove o seu retrato quando você mesmo está presente? É porque ele está eterno, fixado, fora do tempo.” A possibilidade da perda existe, temos de aprender a conviver com ela. Se eu tiver medo de perder meus filhos, a minha tentação vai ser colocá-los em uma gaiola para que eles não se percam e, ficando numa gaiola, aí é que eles se perdem. É muito esquisito, mas tenho que aceitar o sofrimento de saber que eles podem voar e nunca mais voltar. Então tem sempre uma pitada de tristeza. Adélia estava certa.
Luíza de Andrade – O que o senhor acha das cartas de amor?
Rubem Alves – Acho comovente. Tem uma tela do pintor Vermeer que é uma mulher lendo uma carta. É um quadro que tenho no meu quarto. A carta só tem sentido quando os dois estão separados. A carta é um sinal de solidão. A gente escreve não para dar informação. As informações não têm a menor importância, porque elas não fazem parte da essência da carta de amor. O que faz uma carta de amor é o fato de que um tocou aquela folha e o outro vai tocar a mesma folha de papel. Assim, você toca a carta, mas o outro não está lá. É por isso que a carta de amor tem essa beleza triste.
Luíza de Andrade – O senhor também a compara ao telefone.
Rubem Alves – Você não pode deitar com o telefone, nem abraçá-lo. Aí, a gente só fala coisas bobas. Numa carta você pode dizer que passou por uma rua, sentiu cheiro de jasmim, tantas coisas assim. No telefone, parece que essa intimidade é perdida porque ele não tem poder para guardar o amor.
Luíza de Andrade – Como fica o amor nos tempos da Internet?
Rubem Alves – O problema é que, mesmo se você imprimir o e-mail, não é possível guardar um perfume. Falta ao e-mail esse poder mágico das cartas de amor, mas é claro que você pode usá-los. Mas há desvantagens: na carta, você sabe que há intervalos e é nessa distância que acontece a saudade. O e-mail é tão fácil que não deixa isso acontecer. Por outro lado, têm possibilidades que a gente não explora. No filme “Alguém tem que ceder”, há uma hora deliciosa que os personagens estão na cama e começam a se comunicar por Internet. E aquele se comunicar pela Internet é o início de um comunicar-se pela pele.
Luíza de Andrade – Que papel é relegado ao amor e ao sexo na velhice de homens e mulheres?
Rubem Alves – Acho que existe muita fantasia sobre o fato de que os velhos não têm mais desejo e poder sexual. Eu acho que eles não têm desejo porque a vida vai ficando tão chata e a relação vai ficando tão frouxa, sem sentido, que realmente as pessoas não têm desejos umas pelas outras. O problema não é hormonal. Eu me lembro de um caso gozadíssimo de um senhor de Minas, que era casado e muito respeitado. Era um casal símbolo da solidez. Mas a mulher dele morreu. Ele já estava com uns 70 anos e resolveu arrumar umas namoradas muito atrapalhadas. Até que a família se reuniu para dar um “chega pra lá” nele. Ele olhou para a família, deu um tapa na mesa e disse: “Eu tenho minhas necessidades sexuais. Está encerrada a conversa.”
Luíza de Andrade – Em uma crônica, o senhor fala que “o nosso desejo é sempre o de engaiolar o outro e levá-lo para caminhos que são nossos”. Há outra possibilidade de relação?
Rubem Alves – Isso acontece nesse momento entre nós. Você está me fazendo perguntas que são sobre os meus caminhos. E, querendo ou não, quando falo, estou tentando mostrar a você como eles são. Todos nós, o tempo todo, falamos sobre nós mesmos. Isso acontece não só no falar. Eu brinco que tenho vontade de inaugurar uma nova técnica de psicanálise em que o psicanalista pede que a pessoa leve à análise as fotografias que tirou no último ano. E nas fotografias dela está revelado o que ela considera como realmente importante. Porque quando eu fotografo, faço uma escolha.
Luíza de Andrade – É mesmo preciso que haja saudade para que o amor cresça? Um cotidiano feliz não pode ser, ao contrário, o que aproxima as pessoas?
Rubem Alves – O cotidiano é terrível. A Lya Luft escreveu, depois que o amado dela morreu, o Hélio Pelegrino, que, como eles viveram pouco tempo, não houve tempo para a banalização da relação. O amor vive muito de fantasia, de encantamento. O cotidiano faz isso: a gente olha para a pessoa sempre tendo o perigo de se perder o encanto. Não acredito que haja uma relação amorosa que seja só de encantamento. Mas acho que uma relação amorosa que não tiver, de vez em quando, uma experiência de encantamento, é uma relação amorosa que não vai durar. Você me perguntou se eu acho que é possível viver junto amando. Eu acho que sim. Mas isso só é bom se preservar essa relação de encantamento e os dois não virarem sócios na empresa chamada casa, matrimônio.
Luíza de Andrade – O senhor evoca As Mil e Uma Noites para dizer que a arte de conversar é a sexualidade sob a forma da eternidade: É o amor que ressuscita sempre, depois de morrer. A conversa é a solução para um amor duradouro?
Rubem Alves – É preciso dizer o seguinte: não adianta falar “ah, vamos dialogar”. Eu brinco sempre com a minha mulher, quando um está meio ruim com o outro, que é conversando que a gente se desentende. Tem que dar um tempo. Mas a relação amorosa acontece exatamente na conversa, quando você pode levar o outro para os seus caminhos. É a conversa que abre para o mundo interior, o que seduz a outra pessoa. Mas isso não quer dizer “vamos dialogar”, meio mecânico. Isso não funciona. Há determinadas coisas que não têm técnica, a gente precisa prestar atenção. É prestando atenção que a gente percebe quando é hora de falar e de se calar.
Luíza de Andrade – Qual o segredo do amor que não se apaga?
Rubem Alves – Há muitos casamentos que são equívocos e é bom mesmo que se desfaçam para as pessoas terem outras oportunidades na vida. Agora, o segredo de você ficar amando, isso eu não sei. É preciso aprender a viver sozinho, a fazer silêncio. Assim, a gente pode conviver com o outro. A possibilidade de perda sempre existe e temos que aprender a lidar com ela também. Quem a gente ama pode voar a qualquer momento…
Luíza de Andrade – Qual o recado do senhor para os namorados?
Rubem Alves – O que digo é que, por favor, leiam a história da menina e do pássaro encantado. Porque a coisa mais terrível nos namorados jovens é a tentativa de controlar, de engaiolar. E não há amor que resista à perda da liberdade. Ela é mais importante que o amor. A liberdade é o ar que o amor respira. Se não houver liberdade, não existe a possibilidade de que o amor dure.
Mineiro de Boa Esperança, Rubem Alves (www.rubemalves.com.br) é professor emérito da Unicamp, em Campinas (SP), onde mora. Em seu currículo estão um mestrado em Teologia, um doutorado em Filosofia – ambos nos EUA – e mais de 70 livros de crônicas, Educação, Filosofia e Literatura infantil.
Esta página faz parte do sítio Leituras cotidianas – Vol. 2
Essa é a história de uma menina e de um pássaro encantado que se apaixonaram. O pássaro voava para longe e voltava sempre, contando histórias de onde passou. Sofrendo com as constantes partidas do amado, a menina resolveu prendê-lo. Engaiolado, o pássaro mudou. Perdeu as cores nas asas; ficou sem canto. A menina também se entristeceu e acabou por abrir a gaiola. O pássaro agradeceu e partiu e ela passou a ver o mundo como um lugar encantado. Começou a se enfeitar e a se fazer bela, sempre à espera de um reencontro.
A moral dessa história é sabedoria imprescindível aos amantes, apaixonados, casados e namorados; aos pais e aos filhos, aos avós, netos, amigos, patrões e empregados. Afinal, ela ilustra uma verdade defendida pelo escritor Rubem Alves: “Não há amor que resista a perda da liberdade. Se não houver liberdade, não existe possibilidade que o amor dure.”
Luíza de Andrade – Aprender a viver junto é aprender, primeiro, a viver só?
Rubem Alves – As pessoas que não sabem viver sozinhas estão o tempo todo mendigando aprovação das outras. É preciso aprender a viver só, aprender a fazer silêncio, para poder conviver com o outro, porque dentro de cada um mora uma grande solidão. Há um lugar dentro da gente que ninguém vai, somente nós. E nem nós mesmos sabemos como é esse lugar. Então temos que aprender a respeitar a solidão do outro e a nossa própria solidão. Há pessoas que não suportam a solidão do outro, acham que, quando o outro quer ficar sozinho, é uma indicação de que ele não está amando. Não é nada disso.
Luíza de Andrade – O senhor já disse que o amor se revela a coisa mais triste quando descobrimos que não amamos quem pensamos amar e só nos resta alimentar da nostalgia que “rosto algum poderá satisfazer”. O amor está fadado sempre a viver de nostalgia?
Rubem Alves – Há um verso da Adélia Prado que diz “O amor é a coisa mais alegre, o amor é a coisa mais triste, o amor é a coisa que eu mais quero.” O amor está fadado a uma nostalgia pelo fato de que a gente sabe que o desejo da gente é possuir a pessoa amada. A sabedoria nos mostra que não é possível possuir nada, nem mesmo a nós mesmos. Então, porque eu nunca possuo, existe sempre uma pitada de nostalgia, sabe? É precisamente essa pitada nostálgica que torna o amor belo. O amor desapareceria se houvesse a certeza da posse.
Luíza de Andrade – Isso se aplica a todos os relacionamentos que envolvem afeto?
Rubem Alves – Claro. Veja a questão dos filhos. Quando era mais jovem, meus filhos estavam naquela fase difícil da adolescência. Saíam, passavam a noite inteira fora, era perigoso. Vários filhos de amigos nossos morreram em desastres, em confusões, era aquela angústia permanente que eu tinha. Até que um dia me dei conta de que precisava aceitar a possibilidade da morte dos meus filhos. Do contrário, estava perdido. Meus filhos podem morrer a qualquer momento, a pessoa amada pode morrer a qualquer momento. Ou pode simplesmente ir embora… O que é pior do que morrer. Quando ela morre, fica minha, sabe? Se ela morrer eu sei que não vai me trair com ninguém. Está guardadinha na fotografia. Tem aquele poema do Cassiano Ricardo em que ele fala: “Por que é que mais me comove o seu retrato quando você mesmo está presente? É porque ele está eterno, fixado, fora do tempo.” A possibilidade da perda existe, temos de aprender a conviver com ela. Se eu tiver medo de perder meus filhos, a minha tentação vai ser colocá-los em uma gaiola para que eles não se percam e, ficando numa gaiola, aí é que eles se perdem. É muito esquisito, mas tenho que aceitar o sofrimento de saber que eles podem voar e nunca mais voltar. Então tem sempre uma pitada de tristeza. Adélia estava certa.
Luíza de Andrade – O que o senhor acha das cartas de amor?
Rubem Alves – Acho comovente. Tem uma tela do pintor Vermeer que é uma mulher lendo uma carta. É um quadro que tenho no meu quarto. A carta só tem sentido quando os dois estão separados. A carta é um sinal de solidão. A gente escreve não para dar informação. As informações não têm a menor importância, porque elas não fazem parte da essência da carta de amor. O que faz uma carta de amor é o fato de que um tocou aquela folha e o outro vai tocar a mesma folha de papel. Assim, você toca a carta, mas o outro não está lá. É por isso que a carta de amor tem essa beleza triste.
Luíza de Andrade – O senhor também a compara ao telefone.
Rubem Alves – Você não pode deitar com o telefone, nem abraçá-lo. Aí, a gente só fala coisas bobas. Numa carta você pode dizer que passou por uma rua, sentiu cheiro de jasmim, tantas coisas assim. No telefone, parece que essa intimidade é perdida porque ele não tem poder para guardar o amor.
Luíza de Andrade – Como fica o amor nos tempos da Internet?
Rubem Alves – O problema é que, mesmo se você imprimir o e-mail, não é possível guardar um perfume. Falta ao e-mail esse poder mágico das cartas de amor, mas é claro que você pode usá-los. Mas há desvantagens: na carta, você sabe que há intervalos e é nessa distância que acontece a saudade. O e-mail é tão fácil que não deixa isso acontecer. Por outro lado, têm possibilidades que a gente não explora. No filme “Alguém tem que ceder”, há uma hora deliciosa que os personagens estão na cama e começam a se comunicar por Internet. E aquele se comunicar pela Internet é o início de um comunicar-se pela pele.
Luíza de Andrade – Que papel é relegado ao amor e ao sexo na velhice de homens e mulheres?
Rubem Alves – Acho que existe muita fantasia sobre o fato de que os velhos não têm mais desejo e poder sexual. Eu acho que eles não têm desejo porque a vida vai ficando tão chata e a relação vai ficando tão frouxa, sem sentido, que realmente as pessoas não têm desejos umas pelas outras. O problema não é hormonal. Eu me lembro de um caso gozadíssimo de um senhor de Minas, que era casado e muito respeitado. Era um casal símbolo da solidez. Mas a mulher dele morreu. Ele já estava com uns 70 anos e resolveu arrumar umas namoradas muito atrapalhadas. Até que a família se reuniu para dar um “chega pra lá” nele. Ele olhou para a família, deu um tapa na mesa e disse: “Eu tenho minhas necessidades sexuais. Está encerrada a conversa.”
Luíza de Andrade – Em uma crônica, o senhor fala que “o nosso desejo é sempre o de engaiolar o outro e levá-lo para caminhos que são nossos”. Há outra possibilidade de relação?
Rubem Alves – Isso acontece nesse momento entre nós. Você está me fazendo perguntas que são sobre os meus caminhos. E, querendo ou não, quando falo, estou tentando mostrar a você como eles são. Todos nós, o tempo todo, falamos sobre nós mesmos. Isso acontece não só no falar. Eu brinco que tenho vontade de inaugurar uma nova técnica de psicanálise em que o psicanalista pede que a pessoa leve à análise as fotografias que tirou no último ano. E nas fotografias dela está revelado o que ela considera como realmente importante. Porque quando eu fotografo, faço uma escolha.
Luíza de Andrade – É mesmo preciso que haja saudade para que o amor cresça? Um cotidiano feliz não pode ser, ao contrário, o que aproxima as pessoas?
Rubem Alves – O cotidiano é terrível. A Lya Luft escreveu, depois que o amado dela morreu, o Hélio Pelegrino, que, como eles viveram pouco tempo, não houve tempo para a banalização da relação. O amor vive muito de fantasia, de encantamento. O cotidiano faz isso: a gente olha para a pessoa sempre tendo o perigo de se perder o encanto. Não acredito que haja uma relação amorosa que seja só de encantamento. Mas acho que uma relação amorosa que não tiver, de vez em quando, uma experiência de encantamento, é uma relação amorosa que não vai durar. Você me perguntou se eu acho que é possível viver junto amando. Eu acho que sim. Mas isso só é bom se preservar essa relação de encantamento e os dois não virarem sócios na empresa chamada casa, matrimônio.
Luíza de Andrade – O senhor evoca As Mil e Uma Noites para dizer que a arte de conversar é a sexualidade sob a forma da eternidade: É o amor que ressuscita sempre, depois de morrer. A conversa é a solução para um amor duradouro?
Rubem Alves – É preciso dizer o seguinte: não adianta falar “ah, vamos dialogar”. Eu brinco sempre com a minha mulher, quando um está meio ruim com o outro, que é conversando que a gente se desentende. Tem que dar um tempo. Mas a relação amorosa acontece exatamente na conversa, quando você pode levar o outro para os seus caminhos. É a conversa que abre para o mundo interior, o que seduz a outra pessoa. Mas isso não quer dizer “vamos dialogar”, meio mecânico. Isso não funciona. Há determinadas coisas que não têm técnica, a gente precisa prestar atenção. É prestando atenção que a gente percebe quando é hora de falar e de se calar.
Luíza de Andrade – Qual o segredo do amor que não se apaga?
Rubem Alves – Há muitos casamentos que são equívocos e é bom mesmo que se desfaçam para as pessoas terem outras oportunidades na vida. Agora, o segredo de você ficar amando, isso eu não sei. É preciso aprender a viver sozinho, a fazer silêncio. Assim, a gente pode conviver com o outro. A possibilidade de perda sempre existe e temos que aprender a lidar com ela também. Quem a gente ama pode voar a qualquer momento…
Luíza de Andrade – Qual o recado do senhor para os namorados?
Rubem Alves – O que digo é que, por favor, leiam a história da menina e do pássaro encantado. Porque a coisa mais terrível nos namorados jovens é a tentativa de controlar, de engaiolar. E não há amor que resista à perda da liberdade. Ela é mais importante que o amor. A liberdade é o ar que o amor respira. Se não houver liberdade, não existe a possibilidade de que o amor dure.
Mineiro de Boa Esperança, Rubem Alves (www.rubemalves.com.br) é professor emérito da Unicamp, em Campinas (SP), onde mora. Em seu currículo estão um mestrado em Teologia, um doutorado em Filosofia – ambos nos EUA – e mais de 70 livros de crônicas, Educação, Filosofia e Literatura infantil.
Esta página faz parte do sítio Leituras cotidianas – Vol. 2
terça-feira, 3 de novembro de 2009
BISPOS PEDEM INSTALAÇÃO DA CPI DO ABORTO
Punição imposta pelo PT aos antiabortistas gera indignação.
Ao punir, no dia 11 de novembro de 2008, os deputados Luiz Bassuma (BA) e Henrique Afonso (AC) por “militarem” (sic) contra a descriminação do aborto, o PT deu uma enorme contribuição à causa pró-vida. Com essa atitude, o PT deixou claro que a bandeira abortista, já explicitamente defendida em uma resolução do seu 3º Congresso Nacional (ago./set. 2007), é algo de intocável. Em outras palavras: não é possível pertencer ao PT e “militar” em defesa da vida. Indignados, os Bispos do Regional Sul 1 (Estado de São Paulo) da CNBB, no dia 18 de outubro de 2009, redigiram um documento em que condenam duramente o abortismo petista. Eis o seu inteiro teor:
Na 31ª Assembléia das Igrejas Particulares do Regional Sul 1 da CNBB, nós, povo de Deus reunido de 16 a 18 de outubro de 2009, em Itaici, Indaiatuba-SP, vimos a público manifestar nossa indignação diante do sucedido com os deputados federais, Luís Bassuma (PT/BA) e Henrique Afonso (PT/AC), que foram processados, julgados e condenados pela Comissão de Ética de seu partido, à pena de suspensão de suas atividades parlamentares; retirados da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados e ainda instados a retirarem todas as suas iniciativas legislativas que defendam e promovam a vida humana.
Os deputados foram punidos por assumirem a defesa do direito humano primário: o direito à vida do inocente indefeso, desde a concepção. O proceder do PT, assim como de qualquer outro partido que se comporte da mesma forma, demonstra intolerância e desrespeito à liberdade de consciência garantida pela Constituição Federal, provocando um retrocesso na construção do estado democrático, além de violar o direito fundamental à vida, desde a concepção, garantido pela Convenção Americana dos Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica) homologada pelo nosso Congresso Nacional, em 1992, e contrariando frontalmente a mensagem central do Evangelho:
“Eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância” (Jo> 10,10), pois “Tu me teceste no seio materno” (Sl 139,13).
Manifestamos nossa solidariedade e apoio aos deputados pelo testemunho exemplar de cidadania e de profunda consciência humana e cristã, bem como apoiamos a instalação na Câmara dos Deputados, da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Aborto, para investigar a prática do aborto clandestino, sustentada pelo financiamento e interesses estrangeiros, que querem impor ao Brasil e à América Latina a política perversa do controle populacional.
“Se quisermos sustentar um fundamento sólido e inviolável para os direitos humanos, é indispensável reconhecer que a vida humana deve ser defendida sempre, desde o momento da fecundação”
*Uma questão de coerência*
Pode-se e deve-se lamentar que o PT defenda o aborto. Mas deve-se admitir que o Partido, ao punir aqueles deputados, foi coerente consigo mesmo. Se, por exemplo, existisse no Brasil um partido que tivesse por princípio irrenunciável a defesa da vida humana, seria lógico que ele não admitisse o ingresso de abortistas. E se algum parlamentar, após ter ingressado nesse partido, passasse a defender o aborto, poderia e deveria ser excluído. Seria uma questão de coerência. Analogamente, agiria com coerência um bando ou quadrilha que resolvesse expulsar de seu meio alguém que não compactuasse com o crime.
Cabe ao cristão ter a coerência de não ingressar em partidos como o PT. Se por engano já houver ingressado, deve ter a coerência de desfiliar-se. Quanto aos deputados punidos, é louvável sua posição em defesa da vida. Mas não foi coerente a insistência deles em permanecer em um partido abortista, como o PT. Muito antes de serem processados, eles próprios deveriam ter pedido sua desfiliação. Somente após a punição, os dois resolveram desfiliar-se do PT para se filiaram ao Partido Verde (PV), que também é abortista. O Estatuto do PV diz em seu artigo 12:
“São deveres dos filiados ao PV:
a) Obedecer ao Programa e ao Estatuto
E que defende o Programa do PV, ao qual todo filiado deve obedecer?
g) Legalização da interrupção voluntária da gravidez com um esforço permanente para redução cada vez maior da sua prática através de uma campanha educativa de mulheres e homens para evitar a gravidez indesejada."
O esforço para redução da prática do aborto é louvável, mas, para o PV, isso se reduz a “evitar a gravidez indesejada”. E o ser humano que não foi desejado? Este deveria poder ser abortado legalmente, segundo o programa do PV. Infelizmente, os dois parlamentares foram incoerentes ao se filiarem, mais uma vez, a um partido abortista.
*A CPI do aborto*
Um dos motivos que levou à punição do deputado Luiz Bassuma foi ter apresentado em 10/4/2008 um requerimento de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar denúncia feita pelo Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, em entrevista no Programa Roda Viva da TV Cultura, no dia 16 abril de 2007, sobre a existência do comércio clandestino de substâncias abortivas e da prática do aborto no Brasil. Na ocasião da entrevista, o jornalista perguntou ao Ministro Temporão como o Sistema Único de Saúde (SUS), onde falta até gaze e esparadrapo, obteria dinheiro para custear a prática do aborto no caso de sua legalização. Segundo Bassuma, a resposta do Ministro ao jornalista foi:
“Se o Brasil legalizar [o aborto], não faltarão recursos internacionais”
De fato, não faltam recursos externos para financiar no Brasil a prática do aborto, sua propaganda e sua legalização. Eis, por exemplo, a lista de “fundações no exterior” que apóiam o grupo CFEMEA (um “lobby” pró-aborto com sede em Brasília):
“Fundação Ford, Fundação MacArthur, Fundação Friedrich Ebert/Instituto Latino-americano de Desenvolvimento Econômico e Social (FES/ILDES), NOVIB, Global Fund, ActionAid, Coalizão Internacional em Prol da Saúde da Mulher (IWHC), Heinrich Boell Stiftung (HBS), Organização Britânica OXFAM, AVINA, Ashoka”
Os Bispos têm razão em insistir na instalação da CPI do aborto, que foi criada em 9/12/2008, mas até agora não foi instalada. E o governo tem razão em temer que tal CPI venha a tornar pública a conivência do PT com os interesses internacionais de controle demográfico. O que falta para a instalação da CPI? Que os líderes das bancadas na Câmara indiquem os nomes dos deputados que devem compor a Comissão. Comunique-se com os líderes. Use o "Disque-Câmara" – 0800 619 619 ou http://www2.camara.gov.br/canalinteracao/faledeputado**
“Peço aos líderes das bancadas que nomeiem deputados para comporem a CPI do aborto. O financiamento internacional da causa abortista não pode ficar sem investigação.”
Roma, 1º de novembro de 2009
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz.
Ao punir, no dia 11 de novembro de 2008, os deputados Luiz Bassuma (BA) e Henrique Afonso (AC) por “militarem” (sic) contra a descriminação do aborto, o PT deu uma enorme contribuição à causa pró-vida. Com essa atitude, o PT deixou claro que a bandeira abortista, já explicitamente defendida em uma resolução do seu 3º Congresso Nacional (ago./set. 2007), é algo de intocável. Em outras palavras: não é possível pertencer ao PT e “militar” em defesa da vida. Indignados, os Bispos do Regional Sul 1 (Estado de São Paulo) da CNBB, no dia 18 de outubro de 2009, redigiram um documento em que condenam duramente o abortismo petista. Eis o seu inteiro teor:
Na 31ª Assembléia das Igrejas Particulares do Regional Sul 1 da CNBB, nós, povo de Deus reunido de 16 a 18 de outubro de 2009, em Itaici, Indaiatuba-SP, vimos a público manifestar nossa indignação diante do sucedido com os deputados federais, Luís Bassuma (PT/BA) e Henrique Afonso (PT/AC), que foram processados, julgados e condenados pela Comissão de Ética de seu partido, à pena de suspensão de suas atividades parlamentares; retirados da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados e ainda instados a retirarem todas as suas iniciativas legislativas que defendam e promovam a vida humana.
Os deputados foram punidos por assumirem a defesa do direito humano primário: o direito à vida do inocente indefeso, desde a concepção. O proceder do PT, assim como de qualquer outro partido que se comporte da mesma forma, demonstra intolerância e desrespeito à liberdade de consciência garantida pela Constituição Federal, provocando um retrocesso na construção do estado democrático, além de violar o direito fundamental à vida, desde a concepção, garantido pela Convenção Americana dos Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica) homologada pelo nosso Congresso Nacional, em 1992, e contrariando frontalmente a mensagem central do Evangelho:
“Eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância” (Jo> 10,10), pois “Tu me teceste no seio materno” (Sl 139,13).
Manifestamos nossa solidariedade e apoio aos deputados pelo testemunho exemplar de cidadania e de profunda consciência humana e cristã, bem como apoiamos a instalação na Câmara dos Deputados, da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Aborto, para investigar a prática do aborto clandestino, sustentada pelo financiamento e interesses estrangeiros, que querem impor ao Brasil e à América Latina a política perversa do controle populacional.
“Se quisermos sustentar um fundamento sólido e inviolável para os direitos humanos, é indispensável reconhecer que a vida humana deve ser defendida sempre, desde o momento da fecundação”
*Uma questão de coerência*
Pode-se e deve-se lamentar que o PT defenda o aborto. Mas deve-se admitir que o Partido, ao punir aqueles deputados, foi coerente consigo mesmo. Se, por exemplo, existisse no Brasil um partido que tivesse por princípio irrenunciável a defesa da vida humana, seria lógico que ele não admitisse o ingresso de abortistas. E se algum parlamentar, após ter ingressado nesse partido, passasse a defender o aborto, poderia e deveria ser excluído. Seria uma questão de coerência. Analogamente, agiria com coerência um bando ou quadrilha que resolvesse expulsar de seu meio alguém que não compactuasse com o crime.
Cabe ao cristão ter a coerência de não ingressar em partidos como o PT. Se por engano já houver ingressado, deve ter a coerência de desfiliar-se. Quanto aos deputados punidos, é louvável sua posição em defesa da vida. Mas não foi coerente a insistência deles em permanecer em um partido abortista, como o PT. Muito antes de serem processados, eles próprios deveriam ter pedido sua desfiliação. Somente após a punição, os dois resolveram desfiliar-se do PT para se filiaram ao Partido Verde (PV), que também é abortista. O Estatuto do PV diz em seu artigo 12:
“São deveres dos filiados ao PV:
a) Obedecer ao Programa e ao Estatuto
E que defende o Programa do PV, ao qual todo filiado deve obedecer?
g) Legalização da interrupção voluntária da gravidez com um esforço permanente para redução cada vez maior da sua prática através de uma campanha educativa de mulheres e homens para evitar a gravidez indesejada."
O esforço para redução da prática do aborto é louvável, mas, para o PV, isso se reduz a “evitar a gravidez indesejada”. E o ser humano que não foi desejado? Este deveria poder ser abortado legalmente, segundo o programa do PV. Infelizmente, os dois parlamentares foram incoerentes ao se filiarem, mais uma vez, a um partido abortista.
*A CPI do aborto*
Um dos motivos que levou à punição do deputado Luiz Bassuma foi ter apresentado em 10/4/2008 um requerimento de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar denúncia feita pelo Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, em entrevista no Programa Roda Viva da TV Cultura, no dia 16 abril de 2007, sobre a existência do comércio clandestino de substâncias abortivas e da prática do aborto no Brasil. Na ocasião da entrevista, o jornalista perguntou ao Ministro Temporão como o Sistema Único de Saúde (SUS), onde falta até gaze e esparadrapo, obteria dinheiro para custear a prática do aborto no caso de sua legalização. Segundo Bassuma, a resposta do Ministro ao jornalista foi:
“Se o Brasil legalizar [o aborto], não faltarão recursos internacionais”
De fato, não faltam recursos externos para financiar no Brasil a prática do aborto, sua propaganda e sua legalização. Eis, por exemplo, a lista de “fundações no exterior” que apóiam o grupo CFEMEA (um “lobby” pró-aborto com sede em Brasília):
“Fundação Ford, Fundação MacArthur, Fundação Friedrich Ebert/Instituto Latino-americano de Desenvolvimento Econômico e Social (FES/ILDES), NOVIB, Global Fund, ActionAid, Coalizão Internacional em Prol da Saúde da Mulher (IWHC), Heinrich Boell Stiftung (HBS), Organização Britânica OXFAM, AVINA, Ashoka”
Os Bispos têm razão em insistir na instalação da CPI do aborto, que foi criada em 9/12/2008, mas até agora não foi instalada. E o governo tem razão em temer que tal CPI venha a tornar pública a conivência do PT com os interesses internacionais de controle demográfico. O que falta para a instalação da CPI? Que os líderes das bancadas na Câmara indiquem os nomes dos deputados que devem compor a Comissão. Comunique-se com os líderes. Use o "Disque-Câmara" – 0800 619 619 ou http://www2.camara.gov.br/canalinteracao/faledeputado**
“Peço aos líderes das bancadas que nomeiem deputados para comporem a CPI do aborto. O financiamento internacional da causa abortista não pode ficar sem investigação.”
Roma, 1º de novembro de 2009
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
CORAÇÃO SAGRADO
♪♫♪ Se você está cansado
Sem lugar pra repousar
Venha ao Coração Sagrado
De Jesus, que aberto está.
Pode então entrar, até descansar
Seu Deus ali espera e quer amar
Curar suas feridas, tirar a solidão
Reconstruir com zelo
Tudo que está no chão
E dar muito carinho,
Alegre-se irmão!
Felicidade não é ilusão. ♫♪♫
(Padre Fábio de Melo)
domingo, 1 de novembro de 2009
COISAS QUE A VIDA ENSINA
Amor não se implora, não se pede, não se espera...
Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil,
não torna ninguém fiel a você.
Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus,
para mostrar ao homem o que é fidelidade.
Crianças aprendem com aquilo que você faz,
não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você,
vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer
nos torna mais jovens.
A água é
um santo remédio.
Deus inventou o choro
para o homem não explodir.
Ausência de regras
é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim,
existe comida mal temperada.
A criatividade caminha junto
com a falta de grana.
Ser autêntico é a
melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade
nunca te abandonam.
O carinho é a
melhor arma contra o ódio.
As diferenças tornam a vida
mais bonita e colorida.
Há poesia
em toda a criação divina.
Deus é o maior
poeta de todos os tempos.
A música é
a sobremesa da vida.
Acreditar, não faz de ninguém um tolo.
Tolo é quem mente.
Filhos são
presentes raros.
De tudo,
o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.
Obrigada, desculpa, por favor...
são palavras mágicas, chaves queabrem portas para uma vida melhor.
O amor... Ah, o amor....
O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças...
Não há vida decente sem amor! E é certo,
quem ama, é muito amado. E vive a vida mais alegremente...
© Artur da Távola
Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil,
não torna ninguém fiel a você.
Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus,
para mostrar ao homem o que é fidelidade.
Crianças aprendem com aquilo que você faz,
não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você,
vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer
nos torna mais jovens.
A água é
um santo remédio.
Deus inventou o choro
para o homem não explodir.
Ausência de regras
é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim,
existe comida mal temperada.
A criatividade caminha junto
com a falta de grana.
Ser autêntico é a
melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade
nunca te abandonam.
O carinho é a
melhor arma contra o ódio.
As diferenças tornam a vida
mais bonita e colorida.
Há poesia
em toda a criação divina.
Deus é o maior
poeta de todos os tempos.
A música é
a sobremesa da vida.
Acreditar, não faz de ninguém um tolo.
Tolo é quem mente.
Filhos são
presentes raros.
De tudo,
o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.
Obrigada, desculpa, por favor...
são palavras mágicas, chaves queabrem portas para uma vida melhor.
O amor... Ah, o amor....
O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças...
Não há vida decente sem amor! E é certo,
quem ama, é muito amado. E vive a vida mais alegremente...
© Artur da Távola
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