SANTO MARIO HIRIART PULIDO

Servo de Deus

Mario Hiriart Pulido (1931 -1964)

Fonte: http://www.amoranossasenhora.com.br/

Viveu 33 anos o ideal: “Como Maria – Cálice Vivo – portador eterno da mensagem de Cristo.”

Nasceu em 23 de julho 1931, em Santiago do Chile. Enquanto estudava, foi Tesoureiro da Ação Católica. Em 1947 aconteceu o primero encontro com o Padre Kentenich e ingressou no Movimento de Schoenstatt, Mãe Rainha Três Vezes Admirável como membro da Juventude Masculina de Schoenstatt.

Em 1948, inicia seus estudos de Engenharia na Universidade de Santiago, se formando engenheiro com apenas 22 anos de idade. Foi um brilhante professor de Geometria Analítica na Universidade Católica de Santiago. Ingressou na Comunidade dos Irmãos de Maria, iniciando seu noviciado em 1957, e vindo a ser o primeiro Irmão de Maria da América Latina. Viveu no Brasil, em Curitiba, por seis meses.

No ano de 1964, surpreende-o um câncer irreversível, que o faz morrer neste mesmo ano, no dia 15 de julho, no Hospital de Saint Mary, en Lake Michigan. Com muita devoção, ofereceu à Virgem sua vida em troca da volta do Pe. Kentenich do exílio. Seus restos mortais estão no Santuário do Movimento de Schoenstatt em Bellavista, no Chile.

Palavras de Mario Hiriart: “Nossa vida é simples. Do Pai viemos e ao Pai voltaremos.”

Oração composta por Mario Hiriart para Nossa Senhora:

“Querida Mãezinha: assim como um filho espera ansiosamente a cada dia o momento de voltar ao seu lar e descansar no colo materno, o meu coração anseia poder chegar hoje a teu pequeno Santuário. Tu o propiciou para mim, com sua solicitude de Mãe: os inumeráveis presentes que nele me tem feito, no terreno amado, o lar silencioso e inundado de paz onde cada dia quero voltar a repousar em teus braços, e entregar-te toda a minha debilidade e pequenez com alegria filial. Se a jornada tem sido difícil, e ainda que ela tenha sido coroada somente de fracassos exteriores, ao voltar junto a Ti e oferecer-te todo o dia transcorrido, vejo que ele se converte em um triunfo de teu amor maternal por minha impotência de filho, e me sinto intimamente gozoso dessa total segurança em teu abrigo materno.”

O Padre Kentenich disse de Mário: “Encarnou o ideal a que todos nós aspiramos.” e “Era muito humano. Estava totalmente comprometido com a missão. ”


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